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Técnico Roger ganha sobrevida

Se eu tivesse que apontar qual a principal razão para essa instabilidade do Grêmio, que, depois de uma série de vitórias que animaram a torcida, vem agora de quatro jogos e apenas um mísero ponto conquistado.

Dinheiro é a palavra que resume o problema, a queda do time e de novo a ameaça de não ficar entre os quatro clubes que irão subir para a série A.

Quer ver um jogador (hoje todos são muito mimados, de um modo geral) irritado e de repente com dor aqui, dorzinha ali, basta atrasar sua remuneração (imagem, salário, etc). Mais grave ainda: a direção não cumprir o que foi acertado. Aí, o vestiário pode se tornar um inferno.

É claro que há outras questões em jogo, como a qualidade do grupo, tecnicamente mediano e sem um jogador capaz de fazer a diferença.

E aí entra o Ferreira. Quem espiar textos anteriores vai ver o quanto eu exaltei esse jogador. Não se trata de um craque, mas é o tipo do jogador que abre uma defesa em um lance individual. Hoje, o Grêmio não tem esse jogador.

A falta de Ferreira é mais um fator para a queda de rendimento do time, que caiu para o quarto lugar com a vitória do Vasco na rodada. Na sexta-feira, contra o Vila Nova, 21h30, na Arena, o time tem obrigação de vencer. Caso contrário, estará dando um passo assustador para continuar mais um ano na B.

Quem quiser pode pesquisar sobre a campanha do time com e sem Ferreira.

Alguém pode questionar: “Mas times menores enfrentam o GRêmio de igual para igual sem sofrer maiores dificuldades”, lembrando que o Criciúma fez 2 a 0 e praticamente não foi importunado na defesa.

Chegamos ao treinador Roger Machado, que tem sua parcela de culpa nesse processo. Não é por nada que a torcida pega no pé dele. Por um momento eu o defendi, mas agora cedo ao clamor popular. Roger não está conseguindo tirar mais desse time médio.

Hoje eu trocaria de técnico. Sem muita convicção sobre se isso seria bom ou não. Um novo treinador ainda teria de conhecer o grupo. Iria trabalhar com o mesmo grupo (agora sem Nicolas e Janderson, ambos fora do time por algumas rodadas)

Ah, e com essa direção…

TREINADOR

Eu estudaria com carinho o nome de Jorginho, demitido do Atlético GO.

BARRIGA

Notícia do começo da noite mostra que o presidente Romildo segue sua política de empurrar com a barriga.

A direção do Grêmio definiu que o técnico Roger Machado permanece no cargo. Em reunião extraordinária do Conselho de Administração, na noite desta quarta (31), o presidente Romildo Bolzan Júnior e os seus vice-presidentes sacramentaram a decisão que já estava encaminhada desde o pós-jogo da derrota contra o Criciúma: não haverá mudanças no futebol do clube. Ao menos até o jogo de sexta (2), contra o Vila Nova.

Grêmio joga mal, pede pra perder e é prontamente atendido

Se contra o líder Cruzeiro o Grêmio deixou escapar a vitória e ficou no empate por 2 a 2, nesta noite de sexta-feira, também na Arena, o time comandado por Roger Machado mereceu a derrota diante dos olhos esbugalhados de sua torcida, que parecia não acreditar no que via em campo.

E o que havia em campo? Um Grêmio modorrento, sem criatividade e apático. Os mesmos adjetivo podem ser aplicados ao treinador, que saiu de campo vaiado. Não faltaram sequer gritos de ‘Renato, Renato’.

É inegável que falta qualidade ao time gremista, mas não a ponto de justificar uma atuação tão pífia. Durante 90 minutos o Grêmio praticamente não levou perigo ao goleiro do Ituano, um time modesto, mas ao menos mais interessado que seu rival.

Há horas que tem gente pedindo a cabeça de Roger. Sou contra sua saída. Ele fi contratado para um missão: classificar o time clube para a série A. E está atingindo, bem ou mal, seu objetivo. O que vier é lucro. Agora, com a classificação assegurada (será) Roger poderia armar seu time para vencer, para buscar o gol, ou, ao menos, jogar com a mesma disposição de seus adversários que a gente observa na maioria dos jogos.

O Grêmio mereceu perder. O Ituano ainda teve uma bola na trave e mais uns 3 lances de gol. A conseguência desse resultado inaceitável é que terá de vencer o Criciúma, terça-feira, fora. Em condições normais de temperatura e pressão eu diria que é jogo para três pontos, mas pelo que vi nesta noite tudo pode acontecer.

Finalizando: o Grêmio tem jogadores medianos demais. Os tais esforçados, que numa equipe de qualidade até podem jogar para tapar algum furo. Exemplo: esse lateral Rodrigo. Mas a lista é grande.

Sem Ferreira, o único do time capaz de abrir sozinho uma defesa, o Grêmio pode voltar a ser o time que começou a competição e que nos assustava.

Sem Ferreira, o abismo nos observa. Não podemos vacilar.

ATENÇÃO

No post anterior há interessantes comentários sobre a derrota diante do ‘poderoso’ Ituano. Confiram

Grêmio deixa escapar vitória e briga da torcida macula a tarde na Arena

Pois é, quem entrega um gol no finalzinho de forma estabanada e perde um ‘gol feito’ não merece mesmo vencer, sequer empatar. O Grêmio ficou no 2 a 2 com o Cruzeiro, que encaminhou de vez a conquista do título da série B, enquanto o tricolor ainda precisa carimbar seu passaporte para a primeria divisão.

Como pano de fundo da tarde ensolarada, de Arena lotada, o show de torcedores (?) gremistas que brigaram entre si, mais uma vez dando argumentos para que a Geral, que já foi motivo de orgulho e hoje é motivo de vergonha, seja extinta, para alegria dos colorados.

O Grêmio até que jogou bem. Tinha tudo para vencer o líder e dar um salto na tabela de classificação. Talvez tenha faltado mais determinação e convicção ao treinador Roger Machado para seguir martelando depois do segundo gol, o gol da virada. Roger parecia mais preocupado em garantir os 2 a 1 do que lutar pelo terceiro gol.

O castigo veio de forma cruel: o goleiro Brenno e o volante Villasanti se chocaram como dois patetas e a bola respingou docemente nos pés do jogador do Cruzeiro. Sobre o volante paraguaio: ele já mostrou que é meio aloprado, afoito, embora seja um ótimo zagueiro. É preciso deixar de ser tão porraloca.

Bem, o jogo começou com o Cruzeiro pressionando e logo fazendo gol, com Luvanor vencendo Lucas e chutando na saída de Brenno. O empate veio ao final do primeiro tempo, com gol do Grande Diego Souza, marcando de cabeça.

O melhor do Grêmio foi seu ímpeto para virar o placar logo no começo do segundo tempo. Gostei disso, considerando a personalidade do técnico, foi até uma surpresa. Bitelo marcou após excelente cruzamento de Nicolas.

O Grêmio ainda teve a vitória na mão. Vanderson desperdiçou grande chance num cruzamento inteligente e preciso de Elkeson. Vanderson deveria saber que jogador de segundona não pode chutar de primeira porque não tem qualidade para isso. Ele poderia ter dominado.

Foi outra opção errada desse jogador que aciona uma usina nuclear para acender um palito de fósforo.

O Grêmio é o terceiro colocado, atrás de Cruzeiro e Bahia.

TORCIDA

A projeção de 50 mil gremistas na Arena foi superada. O confronto diante do líder da Série B teve 51.618 torcedores na tarde deste domingo, recorde do Grêmio na competição e em toda temporada. Antes disso, o maior público da equipe no certame nacional havia sido de 43.687 pessoas, contra a Ponte Preta.

Grêmio x Cruzeiro na Arena: duelo que vale seis pontos

Texto de Copião de Tudo

Neste domingo, em horário nobre, 16h, teremos o jogo do ano para o Grêmio contra o Líder da série B. São 6 pontos em jogo. Teremos nossa torcida mostrando mais uma vez sua fé, força & otimismo, lotando a Arena, o que nos remete a pensar na profecia do Copião (eu mesmo) porque a taça é possível, sim, mesmo que tenham alguns que não fazem questão disso (nem eu), mas repito há muito tempo que é possível e nos dá vaga nas 16ª da CB/2023 além de mais uma taça, é claro.

Os 3 pontos nesse jogo trava o Cruzeiro que vem capengando a umas 6 ou 7 rodadas sem convencer nem nas poucas vitórias recentes, e nos deixa a 7 pontos deles (já estivemos a 13) além de voltar à frente do Bahia na 2ª colocação, dando um gás a mais no percurso dessa competição fraca tecnicamente como disse Renato Portaluppi na entrevista na Rádio Grenal, aliás, acho que o Midas do Blogueiro anda lendo o Copião & amigos aqui do Blog, sabe muito esse nosso grande ídolo.

Neste exato momento as tabelas apontam que teríamos a Elite mais forte ainda ano que vem com as voltas de Grêmio, Cruzeiro, Vasco e Bahia, e as quedas de Juventude, Atlético-GO, Avaí e Cuiabá que deve tomar o lugar do Coritiba na “minha preferência”, aí, teríamos sim uma Elite de gigantes mesmo com a decadência vertiginosa do nosso rival “RED” a passos largos rumo à turma de baixo que é o lugar deles pelo pouco que produzem e pelos fiascos frequentes que nos mostram sempre com apoio do noVARletto no apito maquiando suas cagadas, até quando ?????

O Ilgo cantou essa bola nos alertando aqui quando ele assumiu a 5ª Vice-Presidência na CBF, e eu não acreditava nisso. Taí, bingo.

Para 2023, entendo e vejo que teremos que reforçar o time titular e elenco, e lanço aqui um debate ou enquete para saber de vocês quais jogadores se mantém ou podem ser titulares no time porque são poucos, e começo por mim: Brenno, Geromel, Kannemann, Nícolas, Lucas Leiva, Villasanti e Ferreirinha com uma menção ao Campáz que vem “aos poucos” evoluindo até por estar em período de adaptação ao país, mas precisamos de “elenco também”.

NOSSA ESPETACULAR TORCIDA

Esta semana tivemos “mais uma amostra” do tamanho do otimismo e força que nós temos porque na 5ª feira já haviam se esgotado os 44 mil ingressos com projeção de mais de 50 mil no total domingo a tarde na nossa poderosa Arena; isso é espetacular num momento onde viemos de uma derrota ridícula de 2×0 para um time fraco, com 10 em campo, tomando os 2 gols do goleiro, pois ainda estamos vendo o Roger jogar acadelado fora de casa sem nenhuma evolução tática & técnica do time que até em casa sofre demais pra vencer seus jogos.

Esse quadro de falta de ânimo, coragem, iniciativa e capacidade de fazer o time ser o protagonista dos jogos dentro e fora de casa precisa acabar, pois não podemos em todos os jogos chegar no 15º ou 20º minuto do 1º tempo já vendo e sabendo o que há de vir até o fim do jogo tamanha é a mesmice da repetição de erros e nuances praticados pelo time, e isso é falta de treinamento técnico no CT.

Por isso, vejo necessidade de uma mudança técnica para 2023 buscando alguém que saiba dominar o vestiário, ajudar na limpeza do elenco, treinar o time decentemente e fazer nosso Grêmio Grande do Sul voltar mais forte ainda na Elite junto com os outros 19 da série A. Oremos ….. !!!!!

(Copião de Tudo – interino)

Derrota aumenta dúvida sobre o real tamanho do Grêmio de Roger Machado

O Grêmio parece ter pedido a noção do seu tamanho. Depois dos 5 a 1 sobre o Operário, o mínimo que se esperava era um time consciente de sua grandeza, audacioso e determinado, mas o que se viu foi mais uma vez um time com a cara do seu treinador: insosso e acomodado.

O resultado é que na noite em que o líder Cruzeiro empatou – o que elevaria a esperança de brigar pelo primeiro lugar – o Grêmio acabou derrotado por 2 a 0, gols do goleiro Diogo Silva, batendo pênalti. Foram dois raros momentos em que ele trabalhou, já que foi pouco exigido na sua principal função.

Havia, ainda, outro motivo para vencer: o Inter na véspera havia sido eliminado,em casa, da Copa Sul-Americana, que de um hora para outra, aos olhos dos militantes vermelhos da crônica esportiva gaúcha, se transformou numa competição do nível da Libertadores.

A eliminação rendeu muitas brincadeiras dos gremistas nas redes sociais. A zoação cessou com o fracasso gremista em Maceió.

Não é todo dia que se perde um jogo com dois gols do goleiro e com o adversário jogando mais de dois terços da partida com um jogador a menos. O Grêmio perdia por 1 a 0. Mesmo com um jogador a mais, o time acabou levando mais um gol, este com alto custo para o time: Geromel está fora do jogo contra o Cruzeiro, domingo, na Arena.

O técnico Roger Machado tem uma semana para fazer ajustes e definir se o time está mais para aquele dos 5 a 1 ou este dos 2 a 0, que jogou um futebolzinho de doer contra o fraco CRB.

O jogo contra o líder vai definir que Grêmio é esse: o que se contenta com o quarto lugar ou o Grêmio que busca algo mais, de acordo com sua grandeza. seu tamanho.

ATENÇÃO

No post anterior há mais comentários sobre o jogo em Maceió. Confiram.

Goleada de 5 a 1 confirma evolução do Grêmio

Ali pela metade do primeiro tempo, quando se tocou de que era o dono da casa, não o visitante, o Grêmio passou a impor-se ao Operário, chegando ao placar de 5 a 1, o mais retumbante dessa sua campanha morna na série B, praticamente confirmando sua classificação.

Antes de começar a empilhar gols no seu ex-goleiro, Vanderlei, que até fez algumas defesas difíceis, o Grêmio sofreu um pouco. Burocrático e distraído, o time foi dominado até os 25 minutos mais ou menos. Esperava, talvez, que os gols viriam ao natural.

O fato é que os gols vieram, começando com o de Campaz, que vem subindo de produção, mas a meu ver ainda insuficiente – projetando 2023 – para a função que desempenha. Foi um golaço, um chute forte após lançamento de Diego Souza, passando por Guilherme (outro que jogou bem).

DS desta vez se destacou também como meia que pifa os companheiros. Aliás, DS é talvez a melhor contratação do clube nos últimos dez anos, especialmente se levarmos em conta a relação custo/benefício.

Tudo a respeito do jogo já foi dito nos comentários. Por isso, vou ficar por aqui. Mas antes destaco o trabalho do Roger Machado, cheio de altos e baixos, mas é assim que se constrói um time vitorioso.

Torcendo, então, para que Roger continue nessa linha e comece a montar um time em condições de ir bem na série A, que é o lugar do Grêmio.

Grêmio vence fora de casa depois de 100 dias e dorme vice-líder

De rodada em rodada, o Grêmio vai comprovando que tem o melhor grupo da série B. Nesta noite de sexta-feira, em Campinas, venceu seu segundo jogo longe da Arena e avançou mais uma casa no tabuleiro rumo à liderança. Hoje, é segundo colocado.

Foram 100 dias sem vitória fora de casa.

Vejo muita gente indignada nas redes sociais, criticando o técnico Roger Machado por não aproveitar os dez dias de ‘folga’ para ajustar melhor o time. Realmente, o futebol do time segue preocupante.

Eu, por exemplo, via o jogo se encaminhando para um novo empate. O Grêmio vencia por 1 a 0, gol do Villasanti, o melhor em campo ao lado do goleiro Brenno, e não criava jogadas no ataque. Pensei, ‘daqui a pouco eles vão lá e fazem de cabeça’. Muita gente pensou o mesmo pelo que vi, mas aos 29 do segundo tempo Biel ampliou depois de receber um passe preciso de Guilherme. Com os 2 a 0, fiquei mais tranquilo. Mas o gol de cabeça aconteceu de novo, e no finalzinho.

Sobre Guilherme, jogou como um segundo lateral-esquerdo. Penso que Roger deveria criar condições para que Guilherme receba a bola em condições de fazer um ‘mano a mano’ com o lateral. Vale o mesmo para o lado direito. Se ele não sabe como fazer isso, que pergunte para o Renato, especialista em formar atacantes de flanco.

Agora, não espero grande coisa do Guilherme. Mas com certeza vai ser útil na campanha em busca da classificação à série A. Penso o mesmo em relação a Thaciano. Os dois são jogadores médios, tipo nota 7. Mas é o que se consegue à esta altura.

Repito, o grupo gremista é suficiente para subir, e até para disputar o primeiro lugar com o Cruzeiro, que só está na liderança por ter feito uma arrancada sólida e vitoriosa, muito com ajuda de arbitragens.

Espero que Lucas Leiva acrescente mais. Ele está se readaptando ao futebol brasileiro. Tem potencial para apresentar mais. Tem um detalhe, com ele no meio de campo o paraguaio Villasanti cresceu, ficou mais confiante e manteve a pegada forte no meio.

Resta esperar que Roger Machado acerte a marcação da bola aérea (ainda bem que não sou cardíaco), acerte mais nas substituições (Campaz, por exemplo, estava bem e deveria continuar em campo) e arme um time mais corajoso e criativo em termos ofensivos.

Bem, o principal Roger Machado praticamente já alcançou. O que vier agora é lucro. Mas o time poderia apresentar um futebol melhor. O atual é triste.

O futuro dos clubes e SAF’s

(Interino: Copião de Tudo)

Ontem recebi de um amigo três links, com fontes diferentes do clube, falando sobre a informação do CEO Carlos Amodêo ter comunicado o Presidente Romildo que assim que se confirmar na tabela a garantia do Grêmio voltar a Elite em 2023, ele se desligaria imediatamente do clube. Pois estaria sendo assediado por outros quatro grandes do Brasil com propostas pelos seus bons serviços como CEO no próximo ano.

Isso me fez lembrar do querido amigo Eduardo aqui no Blog que insiste – com meus respeitos – em achar que Amodêo atua forte para vender o Grêmio por interesses próprios no assunto. Porém, ouvi do próprio CEO num Assado do Duda Garbi que esse assunto nunca “sequer” entrou na pauta do clube.

Para ajudar a elucidar um debate desse assunto, vi uma Live recentemente de um membro da ótima Pluri Consultoria de Futebol dando opiniões, sugestões, detalhes e bons pitacos sobre esse momento decisivo de alguns clubes com pontos à serem muito bem analisados à quem decidir entrar nessa inconstante e insegura negociação da SAF.

Por exemplo: se os 20 clubes brasileiros da série A aderir ao SAF, quatro deles vão continuar caindo todos os anos. Então, o SAF não é a solução, é apenas um colete salva-vidas “de momento” principalmente dos “clubes afogados” que estão só com o dedinho de fora da água pedindo socorro devido aos seus rombos superiores a R$ 700/800 milhões. Sendo que 3 ou 4 grandes já ultrapassaram a barreira impagável do um bilhão.

Logo, para estes clubes “talvez” a SAF seja uma “única” solução mesmo que não seja para todos os clubes, pois o maior clube e mais vencedor do mundo é o associativo Real Madrid, ou Barcelona, ou o grande Bayern de Munique que tem menos de 50% negociados com a SAF, então …..

….. não existe uma regra, até porque esses movimentos da SAF agora tá lindo, dinheiro entrando, contratando, pagando pequenas dívidas de curto prazo, renegociando outras, tudo bem legal, mas daqui a 10 anos o cenário será bem diferente, terão que ter retornos altíssimos no percurso, e, conseguirão?

Veremos um monte de donos aí querendo as três taças grandes todos os anos, dinheiro “retornando”, revelações da base, e são poucas taças em disputa para 20 ou 30 clubes todos os anos com seus donos querendo os visados LUCROS, “ou” procurando compradores para se desfazer das bombas adquiridas e cagadas feitas no meio do caminho vendendo por menos que comprou porque é assim que a roda gira no mundo esportivo onde tudo tem que ser rápido e pontual.

Como já disse aqui, vejo nosso clube quieto nesta questão mesmo “passando” um ano na série B porque tivemos sim uma administração segura desde a volta de Fábio Koff em janeiro 2013 com nossa nova e poderosa Arena quando ELE iniciou o processo de nossa reestruturação tendo seu sucessor nos tirado da fila levantando taças, aumentando receitas, melhorando contratos, pagando contas, baixando rombos, valorizando ativos, aumentando quadro social, patrimônio, investindo na base, revelando garotos com retornos financeiros, e isso comprova que temos sim um grande valor e capacidade de gestão.

Essas nossas eleições de 2022 com até três candidatos da situação, promete muito.
Aguardemos, e oremos ….. !!!!!

(Interino: Copião de Tudo)

Grêmio mantém a irritante rotina de empatar fora de casa

Fazia tempo que eu não via um Grêmio penar tanto para vencer um jogo fora de seu estádio. Não importa o adversário, cada jogo é um martírio. Mais ou menos como foi o desta terça, em Chapecó, contra um candidato ao rebaixamento.

O pior é que o técnico Roger Machado não consegue alterar essa amarga rotina dos jogos fora da Arena.

Depois, quando é vaiado pela torcida tricolor ao ter seu nome anunciado pelo serviço de som, fica todo magoado. Cheio de mimimi.

Ninguém gosta de ser vaiado. Em vez de atacar a torcida, ou parte dela, Roger deveria dar uma resposta dentro de campo, começando por ‘ouvir o que o campo lhe diz’.

Sobre o jogo, o time começou bem e até poderia ter marcado através de Campaz, que fazia boa partida até ser substituído, aos 30 minutos, para Roger ajeitar o time, com um a menos.

A expulsão de Bitelo é algo que eu não consigo explicar. Ele ergueu a chuteira até a cabeça do Perotti. Vermelho direto, e com justiça. Será que o guri está perturbado por saber que vai perder a titularidade?

Bem, aí o time caiu de rendimento. Eu já vi o Grêmio superar esse tipo de problema, jogar com um a menos. Considerando-se a qualidade do adversário, eu diria que o Grêmio podia mais. Tinha obrigação de jogar mais.

E até poderia ter somado 3 pontos se o juiz marcasse o pênalti reclamado pelo tricolor. Não adianta espernear: esses lances de mão dentro da área dependem da interpretação que cada juiz dá, com ou sem ajuda do VAR.

Outro fator que pesa nessas decisões é a cor da camisa. É impressionante como esse pessoal tem dificuldade para marcar pênalti a favor do Grêmio, como aconteceu em Chapecó.

Já com o Inter, acontece o oposto. Parece que o pessoal de preto tem facilidade em marcar lances importantes para o Inter.

Além do pênalti e da expulsão, outro aspecto que pesou para o time não romper o ciclo de empates fora de casa foi a saída de Ferreira. Ele saiu por lesão. Sem ele o ataque perde poder de fogo. Vamos ver se ele retorna contra o Guarani, dia 5, em Campinas. Sinto cheiro de mais um empatezinho no ar.