Falta pouco para o grande dia. O inesquecível, o memorável 14 de dezembro. Sei que o ânimo pra brincadeiras em cima do co-irmão não é dos melhores. O ideal seria festejar a presença numa final de Brasileirão. Mas hoje o
Celso Roth reuniu a imprensa e declarou que comandaria o time no Gre-Nal, cumpriria seu contrato até 31 de dezembro e que não ficaria no clube em 2012. Simples, objetivo e direto. Foi no final da tarde. Faltou o foguetório
O treinador Celso Roth é o escorpião da fábula: é da sua natureza complicar o que parece fácil, tumultuar o que está tranquilo e sempre, sempre, jogar a culpa sobre os jogadores. O verbo que ele conjuga é “EU venço,
A frase do empresário Jorge Machado é um soco no peito, ou, pior, um joelhaço nas partes baixas. “O casamento entre Grêmio e Roth deve continuar”, diz Machado, o homem por trás das principais, talvez todas, as principais ações do
A contratação de Kleber, se não foi apenas por inspiração dos marqueteiros do Grêmio, sinaliza que a direção quer montar um time realmente muito forte para a temporada 2012, o ano da Arena e o ano-chave para o presidente Paulo
No desespero, a gente recorre ao pensamento mágico. Algo abstrato que indica caminho, aponta soluções, sem base científica. O interessante é que as vezes dá certo. Não tenho exemplos de sucesso do tal pensamento mágico neste momento. Prefiro dedicar meu
O Inter mais uma vez cresce na reta de chegada. Os analistas (colorados, falsos isentos e gremistas) vão repetir o lero-lero que tenho ouvido já faz algumas semanas. ‘Se’ o Inter não tivesse perdido aquele jogo em casa, ‘se’ isso
Larguei o Campeonato Brasileiro há mais ou menos um mês, quando vi que o Grêmio ficaria ali circulando o décimo lugar como mosca varejeira sobre um monte de m. Eu sou do tempo em que o bom era brigar pelo
O campeonato inteiro eu esperei por um gol de Adilson, um golzinho só, mas aquele golzinho que sai na hora que o time mais precisa. Pois o gol de Adilson aconteceu nesta quarta-feira, quando o Grêmio já não tem mais
Sou contra a vinda de Kleber. Sei que minha posição não vai alterar o rumo da negociação. Eu, se fosse dirigente, jamais contrataria alguém que não tivesse vontade de jogar no meu clube. É claro que essa vontade precisa ser