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Cartola 2017

 

O Boteco do Ilgo vai participar mais uma vez do Cartola FC.

Quem tiver interesse em participar da nossa Liga terá de fazer a sua inscrição até o dia 19 de maio, um dia antes do início da segunda rodada. 

Reforçamos que a liga é válida apenas para a Série A.  

PREMIAÇÃO

Primeiro colocado: crédito de R$ 60,00 em produtos do site www.Cevagol.com.br
Segundo colocado: R$ 30,00 também da Cevagol, especializada em cervejas muito especiais.

Os vencedores terão 15 dias após o final do campeonato para entrar em contato e receber o prêmio. 

LINK

Acesse a Liga Boteco do Ilgo direto pelo link:  https://cartolafc.globo.com/#/liga/boteco-do-ilgo

Ou busque por “boteco do ilgo” no site do Cartola.

 

E que comece a peleia!

 

Arbitragem ‘chilena’ e a bolinha de sagu

Independente da arbitragem, que realmente prejudicou muito o Grêmio, está claro que é preciso recuperar Luan.

O único jogador realmente diferenciado do time, com potencial para jogar em grandes clubes europeus, não está jogando nada.

O certo é que fosse substituído, mas sempre fica a esperança de que ele possa a qualquer momento decidir.

E chances para ele decidir não faltaram, como aquela bola rolada por Geromel que Luan recebeu na risca da grande área, frontal à goleira, e mandou por cima.

Em outros tempos, Luan teria marcado o gol, que seria o de empate contra o Iquique e a arbitragem argentina, que marcou um pênalti inexistente e distribuiu cartões amarelos ao time gaúcho.

Se a arbitragem tivesse errado assim contra o time chileno, o Grêmio teria goleado, e isso com Luan jogando essa bolinha de sagu.

A única coisa boa do jogo foi Arthur. Ele mostrou que pode substituir Luan, Maicon e Ramiro. Ele é um volante de origem, primeiro jogador do meio de campo, mas tem capacidade técnica e visão de jogo para funções mais ofensivas.

Ficou claro, ainda, que Fernandinho não pode ser primeira opção do treinador. Renato deveria investir mais em Éverton, que, com moral e continuidade, joga muito mais que Fernandinho.

O Grêmio deixou de somar ao menos um empate, que seria o resultado mais justo, mesmo com uma arbitragem mal-intencionada.

A derrota de 2 a 1 é daquelas que podem ser didáticas se houver humildade e discernimento.

Primeiro, é preciso admitir que o time não jogou bem. Repetiu aquele futebol meia-boca contra o Novo Hamburgo.

O juiz errou, e errou muito, mas nada que não pudesse ser superado com um pouco mais de qualidade ofensiva.

Feliz 2017

Desejo a todos os botequeiros um Feliz Ano Novo, com muitas conquistas (títulos), muita saúde.

Fazia tempo que um ano não começava tão bom para nós, gremistas.

Levo fé que realmente tenha iniciado um novo ciclo de vitórias do Grêmio.

Bem, é isso, estou viajando para o oeste de SC, onde estarei cercado de gremistas.

Sintam-se abraçados.

 

 

Renato, Telê e Ênio: forjados na prática

Quem conhece o técnico Renato Portaluppi sabe que ele é uma extensão do Renato jogador. Irreverente, exagerado e atrevido.

No ambiente conservador do futebol – clube, imprensa e torcida – não é exatamente o comportamento que se espera de um profissional.

Alguém assim só sobrevive se for muito bom, bom o suficiente para dizer o que lhe dá na cabeça e colocar faixa no peito. Saiu um pouco da linha parece que o mundo desaba.

Renato sempre foi assim. Eu era setorista do Grêmio quando ele chegou ao Olímpico como grande reforço para o time de juniores.

Assisti a alguns jogos dele nas preliminars. Era fominha e valente. Não temia cara-feia. Os pontapés não o intimidavam, pelo contrário. Alguns companheiros reclamavam quando ele prendia demais a bola. E depois corriam para abraçá-lo quando ele driblava e cruzava para o gol.

Teve um momento em que implicavam com as meias arriadas. Enfim, tudo em Renato era motivo para polêmica.

O importante é que ele resolve dentro de campo, comentou certa vez um treinador. 

Então, Renato é assim e sempre será: irreverente, exagerado e atrevido.

Quando ele declara que não precisa estudar para vencer como técnico, Renato está apenas sendo ele mesmo.

Ele poderia ter ficado calado mas aí não seria Renato; assim como não seria Renato se não ousasse nos dois gols contra o Hamburgo, em 1983.

Assim como questiono a necessidade desse tipo de afirmação, que soa provocativa, não tenho nenhuma dúvida de que Renato pensa isso mesmo: ele já sabe futebol o suficiente e não será um um curso ou estágio no exterior que irá somar algo ao que ele já sabe.

Não tenho dúvida de que Renato estuda, mas ao seu jeito. Estuda observando os jogos, tirando uma lição aqui e outra ali.

A provocação é direcionada aos que chegam carregando livros debaixo dos braços e apresentando ‘diplomas’ de treinador.

Detesto a expressão ‘treinador estudioso”, pior que essa só a do ‘treinador trabalhador’.

Futebol se aprende no campo, na prática, na observação, na capacidade de cada um de assimilar e transmitir conceitos e ideias.

Nesse aspecto, poucos tiveram ‘mestres’ como Renato teve em sua trajetória vitoriosa como jogador de futebol.

Vou citar dois: Telê Santana e Ênio Andrade. Dois dos maiores treinadores que já tivemos.

Garanto que nenhum deles precisou de estágios ou se socorreu de livros. E ambos foram multicampeões.

Convivi bastante com ‘seu’ Ênio o suficiente para afirmar que ele concordaria com Renato.

Mas, discreto e humilde, ficaria de boca fechada.

Talvez seja o que falte a Renato: discrição e humildade.

Principalmente, falar menos para não provocar os ‘adversários’, que estão sempre de plantão para hiperdimensionar tudo o que ele disser, como fez o colunista Diogo Olivier em ZH.

Mas aí não seria o Renato…

Meu ano está ganho, mas quero mais

Não há um gremista sequer que eu encontre que não repita a seguinte frase, como se fosse um mantra:

“Meu 2017 já está ganho”.

Claro que a frase ainda está sob os efeitos do penta da Copa do Brasil e, principalmente (e bota principalmente nisso), a queda do ‘clube grande não cai’. Na verdade, o Inter não só caiu, como desmoronou perante a comunidade esportiva nacional a partir de declarações e iniciativas infelizes, para dizer o mínimo.

Logo virá a Libertadores e o sonho do tri, o que não é impossível com ‘São” Portaluppi no comando, assessorado pelo Valdir Espinosa, passará a ocupar corações e mentes tricolores.

O que está claro, hoje, para os gremistas de modo geral, é que o ano já está ganho. Imaginem, diz após dia acompanhando o martírio vermelho nos caminhos espinhentos e pedregosos da segundona, que boa parte da mídia tenta, inutilmente, glamourizar. 

Será um ano de muitas brincadeiras envolvendo o drama colorado. As redes sociais, que não existiam quando o Grêmio caiu, são hoje instrumentos de tortura contra quem está na ponta de baixo da gangorra.

Tudo que os colorados fizeram nas duas oportunidades é quase nada em termos de brincadeiras, que serão constantes, permanentes, e muitas delas marcadas pelo humor e a criatividade. É o lado legal do futebol.

De minha parte, eu que sobrevivi aos anos de chumbo – a década de 70 foi terrível, traumática até – e aos títulos internacionais obtidos pelo Inter recentemente, já duvidava que pudesse viver para assistir a via-crúcis vermelha.

Sim, estou de alma lavada e preparado para um novo ciclo de conquistas do nosso Grêmio.

Enfim, o ano está ganho, mas no futebol a gente nunca está plenamente satisfeito.

 

O fundo do poço pode ser mais embaixo

Quando a gente pensa que chegou ao fundo do poço eis que desce mais um pouco.

É assim que eu vejo o Inter hoje.

O dia começou com uma bomba: o jornalista Hiltor Mombach publica documentos que seriam prova de que a CBF errou ao acusar o Inter de falsificar documentos relativos ao caso Victor Ramos.

Poucas horas depois as redes sociais revelavam que não é bem assim, que o vazamento complicava ainda mais o Inter. Há uma diferença no texto de email apresentado pelo Inter em sua ação para fugir do rebaixamento e seu equivalente registrado no cartório pela CBF.

Temos de um lado um clube desesperado para continuar na série A, e agora para provar que não adulterou nada – conforme acusa a CBF -, e de outro uma entidade de pouca credibilidade, mas que até o momento está vencendo esse jogo de lances obscuros.

O fato é que o Inter terá de provar que os documentos juntados ao processo são verdadeiros – passando o rojão para a CBF – ou, em caso de ser provado que houve má fé colorada – o que é difícil de aceitar pela seriedade do jurídico colorado -, começar a lutar para não cair ainda mais, passando para a série C de uma maneira que seria muito mais vergonhosa do que a queda jogando futebol.

Há um duelo em andamento. Uma briga de bugio. Sobrou até para o PDF…

O Fortaleza, quinto colocado da série C, louco pra subir, está atento e já pediu informações à CBF.

O STJD está apurando o caso, assim como o Ministério Público do RJ.

Não duvido que o Inter acabe descobrindo que o fundo do poço é mais embaixo (não consigo resistir: mazembaço).

Eu, se fosse colorado, torceria para este 2016 terminar logo.

Confiram:

http://globoesporte.globo.com/rs/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2016/12/documento-reabre-disputa-entre-inter-e-cbf-no-caso-victor-ramos.html

http://cornetadorw.blogspot.com.br/2016/12/mr-bean-surtou-de-novo.html

http://www.blogdodemian.com.br/2016/12/o-caso-dos-emails.html

 

Renato renova e começa a montagem do time

Confirmado Renato Portaluppi como treinador, vamos agora à montagem do time para enfrentar um ano de Libertadores. 

Vamos ver se Renato é bom também como técnico de um ano inteiro, começando a temporada e, portanto, em melhores condições de mostrar suas qualidades.

Há quem acredite que Renato é técnico de tiro curto. É que vamos ver. Como disse o empresário dele, em cinco jogos tudo pode mudar. Dependendo dos resultados, ninguém lembra que o treinador é o mesmo que acabou de vencer uma grande competição.

Em 2011, Renato também começou como treinador, mas sem o apoio pleno da diretoria como acontece agora. Perdeu o Gauchão, num jogo em que o Centroavante Pigmeu cobrou um pênalti acertando o pipoqueiro que passava fora da Arena. O mesmo que foi expulso na Libertadores com poucos minutos de jogo, deixando o time na mão e prejudicando o trabalho de Renato.

O que eu vejo é desta vez Renato terá todo o suporte necessário para acertar e se consagrar também como um técnico de tiro longo. Capacidade ele tem para isso. Resta saber se ele quer mesmo levar sua carreira a sério, com total dedicação – sim, com pausas para um banho refrescante no Leblon, que ninguém é de ferro.

Levo fé no Renato e no trabalho comandado pelo presidente Romildo.

O presidente e sua diretoria já acenam para reforços de qualidade, um atacante ‘fazedor de gols’, por exemplo.

Penso que as contratações devem ser cirúrgicas, nada de ficar amontando jogador mediano.

Penso que o time precisa de dois bons laterais para disputar posição e quem sabe assumir a titularidade.

Para manter o esquema atual, se faz necessária a contratação de um ‘outro Douglas’. Lincoln, que poderia ser esse jogador, ainda precisa evoluir muito.

Eu investiria em Éverton Ribeiro. 

Tentaria, também, o Marinho, do Vitória. Diego Tardelli é outro nome a ser pensado.

Enfim, com mais dois ou três nomes de peso o Grêmio encara bem a Libertadores. Isso se não negociar Luan e Wallace, por exemplo.

No mais, acredito na capacidade de Renato para indicar jogadores. 

Em 2013, ele indicou apenas um jogador: Rodolfo, zagueiro que deixou saudade até o surgimento de Geromel.

E se Renato não ficar?

ATENÇÃO: não perca seu tempo lendo o texto abaixo. Renato já renovou. Para alegria de muitos gremistas e frustração de uns poucos.

Assinado: gerência do Boteco

 

E se Renato não ficar?

Esta pergunta inquieta muita gente, inclusive eu. Mas outros dão de ombro, tipo ‘estou nem aí’. São os anti-renatistas, um pessoal que deu uma trégua em função do título da Copa do Brasil.

Renato, na verdade, até estimula essa rejeição velada nas vitórias e escancarada nas derrotas. Tem um jeito que foge do padrão dos bem comportados, dos politicamente correto. Mas esses vibram quando ele enfrenta os reds da imprensa.  

Mas antes de tudo pra mim estão os resultados. Até o Tite teve uma fase em que era insuportável com aquele papo de pastor ou escritor de livo de auto-ajuda.

Mas sempre coloquei em primeiro plano o trabalho desenvolvido e, em especial, os resultados.

Futebol é resultado. O resto é tese para animar programa de debate e discussões nas redes sociais.

Os resultados do Renato no Grêmio, de modo geral, foram muito bons, culminando com um título que ninguém mais acreditava possível. Ou não?

Então, eu defendo a renovação de contrato de Renato. Mas dentro dos limites orçamentários do clube.

Só entendo que a direção deve esticar o elástico o máximo possível, nem que seja extrapolando um pouco seu limite pré-estabelecido.

Porque caso contrário terá de ir ao mercado. E os nomes disponíveis não são melhores que Renato, a meu ver, claro, porque sou eu que estou teclando furiosamente aqui nesta manhã de domingo entre uma entrega e outra da PENTA, cerveja com Sabor de Novos Tempos.

Então, a direção deve fazer o máximo para renovar com Renato, que já conhece o grupo e tem boa relação com ele.

Mas se não for possível, paciência.

Vida que segue. Ninguém é maior que o Grêmio.

O problema é encontrar um bom substituto. Não é fácil, o Corinthians que o diga. Está aí em busca de um sucessor para Tite e só tem quebrado a cara.

Tentou Cristóvão, que alguns gremistas adoram e não me perguntem por que, e Osvaldo de Oliveira, que também fracassou. E que eu não gosto.

Então, o Grêmio segue negociando com Renato, e torço para que dê certo.

Segundo um colunista roxo de tão vermelho, é uma negociação ‘áspera’. É uma negociação difícil, mas nunca áspera, que remete para algo conflituoso.

Por fim, seja quem for que venha neste ano de Libertadores, não irá custar muito mais barato que Renato.

Como diria o saudoso Sérgio Jockymann, pensam nisso enquanto eu lhes digo até amanhã.

JUIZ DA COMARCA

D’Alessandro é um Messi para os colorados, principalmente para setores da imprensa. Esquecem de quantos jogos ele ficou fora. Por coincidência daqueles jogos em lugares distantes, com muitas horas de voo e de aeroporto. Não consigo imaginar o argentino jogando em Manaus contra um tal de Princesa.

Fora isso, todo mundo tergiversa quando se trata do salário do argentino. Mas o cornetadorw não deixa escapar nada. Confiram:

 

 http://cornetadorw.blogspot.com.br/2016/12/a-realidade-sobre-o-juiz-da-comarca.html

As manchetes esportivas e meu vazio existencial

Passado o estado de euforia, mas ainda com um sorriso de ponta a ponta ao estilo Sílvio Santos jogando aviõezinhos para as ‘coleguinhas de auditório’ – quem não viu isso não viveu -, eis que me dou conta de algo realmente preocupante.

Estou começando a sentir um vazio dentro de mim. Sabe aquele momento em que a gente se dá conta que ficou sem objetivo? A vida ficou meio sem graça. Nenhum desafio, nenhuma tristeza ou frustração recolhida, nada a ser conquistado ou recuperado.

Já percebi esse mesmo sintoma, em menor grau, no RW, no Demian, no Seu Algoz. 

Bem, cheguei à conclusão de que a conquista de um título brasileiro depois de 15 anos e quase ao mesmo tempo ver o Inter rebaixado – sem contar o bônus da imagem chamuscada em todo o país – está me transformando num zumbi. Não aqueles zumbis de filmes de terror, ou como esses do The walking dead, seriado de sucesso. Um pessoal que tem o mau hábito de dilacerar e comer pessoas.

Não, sou um zumbi paz e amor. Ao lado desse vazio, sinto que estou em estado de Nirvana, que significa tranquilidade, cessação do sofrimento, paz interior. 

Fazo sobre o vazio existencial para um colega gremista. Ele me consola: também sinto esse vazio, mas aí começo a pensar na Libertadores, no Mundial, eles na série C. E aí começo a ficar inchado de metas e propósitos na vida. Simples.

Decidi, então, combater esse estado de espírito, que eu sei que é passageiro. É como uma longa ressaca.

Então, volto a ler os sites, os jornais, os blogs e ouvir programas de rádio.

Descubro que Renato teria pedido 800 mil mensais pra renovar, que alguns craques terão de ser vendidos, que talvez Renato não fique, que o número de sócios do Inter cresceu apesar do fiasco deste ano; que hoje são 108 mil sócios (mas não informam quantos estão mesmo em dia), que o técnico Zago é um estudioso e vai aplicar táticas europeias; que o Beira-Rio terminou o ano com mais rentabilidade que a Arena.

Enfim, depois dessa enxurrada meu estado de nirvana foi abalado e meu vazio preenchido.

Trabalho e objetivos  é que não faltam.  

Como diz o filósofo RW, eles são previsíveis e, eu acrescento, insistentes.

Considerações sobre um domingo inesquecível

Nem no meu sonho mais delirante poderia imaginar que viveria no intervalo de quatro dias toda a felicidade que me foi sonegada no futebol nos últimos 15 anos.

Na quarta, a conquista da Copa do Brasil. No domingo, o Inter rebaixado pra segunda divisão, território onde habitam algumas preciosidades como Sampaio Correia, Tupi e Joinville. Ora, vejam só, o Payssandu, aquele do obscuro episódio de 2002, também está nesse grupo. Será que o destino está conspirando para um acerto de contas?

Bem, há dois fregueses de caderno do Inter na série B: Brasil de Pelotas e Juventude.

Fará bem ao Inter, seus dirigentes, seus torcedores e seus jornalistas que nem disfarçaram o desespero diante de queda iminente, um banho de humildade. 

Nós, gremistas, já percorremos esses caminhos ásperos e tortuosos, já estamos calejados.

Já estivemos no topo mais alto – aliás, 23 anos antes do rival – e depois caímos. Mas não existe nenhuma situação nebulosa envolvendo tentativa de escapar do rebaixamento através de práticas escusas.

Então, neste domingo inesquecível, quando ainda estamos sob os efeitos inebriantes do título de campeão da Copa do Brasil, saudamos e festejamos o rebaixamento. É muita alegria junta em tão pouco tempo. É concentração de felicidade.

Que os colorados sejam tolerantes e aceitem as brincadeiras, aliás bastante parecidas com as que nós gremistas fomos vitimados.

Enfim, pra não me alongar e poder curtir este momento lindo, uma boa SEGUNDA!

43 PONTOS

Em determinado momento, alguns setores identificados com o lado vermelho do Rio Grande do Sul, sentindo que a vaca se encaminhava para o brejo, trataram de injetar otimismo em seus pares.

Com suas calculadoras acionadas freneticamente chegaram à conclusão de que seria possível escapar do purgatório com 43 pontos.

Pois o Inter cravou o número mágico da salvação. O Inter atingiu a meta proposta por matemáticos amadores e profissionais.

Deu no que deu: ficou a dois pontos do primeiro a se salvar, o Vitória, com 45 pontos.

O Vitória do ‘macho’ Argel, conforme rótulo do cornetadorw, acabou decepcionando na última rodada: perdeu em casa para a baba do Palmeiras.

PENTA

Lancei a cerveja PENTA na quinta-feira, um dia depois da gloriosa noite na Arena.

É uma ceva artesanal, tipo pilsen, garrafa de 500ml. Preço: 15 reais. Caixa fechada com 12 sai 160 reais.

Produção limitada.

Quem tiver interesse pode reservar através do email:

ilgowink@gmail.com

SEGUNDINA

Desisti de fazer a Segundina, uma cerveja ‘envelhecida em Carvalho’.

O slogan: Segundina, a cerveja que CAI bem. 

Mas penso que o clima anda muito pesado para brincadeiras desse tipo.

Já me dou por satisfeito com a Mazembier e a Kidiaba, ainda hoje sucesso entre os gremistas.