Existem muitas coisas erradas no Grêmio. Todas conhecidas, nem vale a pena repetir. Os problemas começam no vestiário e terminam na direção, ou o contrário. Houve erros graves de avaliação, como acreditar que Marco Antônio pode ser titular do Grêmio,

Além de futebol, falta ao Grêmio indignação. No primeiro gol do Santos, Neymar se apoiou nos ombros de Wilson para cabecear e encostar para o Dracena marcar. O Wilson não reagiu, não ergueu o braço para reclamar de falta. Nada.

Até como projeto de continuar no poder a atual gestão do Grêmio se mostrou incompetente. A Copa do Brasil sem equipes de maior envergadura, com exceção de dois ou três clubes de primeira grandeza na disputa, era a competição para

O Grêmio está naquela fase em que tudo ou quase tudo dá errado. É como o sujeito tão sem sorte que compra um circo e o anão cresce, e o leão come o domador. Alguém já tinha visto um atacante

Nos meus tempos derradeiros no Correio do Povo convivi com um repórter, setorista do Grêmio, que abusava de trazer notícias negativas do clube. Ele sempre destacava o lado negativo das coisas, e parecia feliz com isso. Eu e o Paulo

Suportar o Ronaldinho rindo ao sair de campo e depois, covarde, já fora do alcance da visão da torcida, disparar uma sequência de palavrões que representam bem o nível de seu caráter e de sua formação, é difícil. É doloroso,

A informação é de que Victor foi vendido para o Atlético Mineiro. São 8 milhões de reais e o passe do zagueiro Werley, diz o Luiz Carlos Reche, na Guaíba. Sei que muita gente vai vibrar. E não apenas torcedores

Dia ensolarado, temperatura agradável e eu aqui me recuperando de uma tortura a que fui submetido pelo meu dentista. Pensei em recorrer aos Direitos Humanos. Ele tirou lascas da gengiva e escavou o dente com  fúria usando uma mini retroscavadeira

Semana sem futebol da dupla Gre-Nal é um problema para as editorias de esporte, leia-se futebol. É preciso muita criatividade para ocupar as páginas vazias. Hoje, a Zero Hora, por exemplo, abriu duas páginas, abusou de fotos, para mostrar o

‘Começar de novo e contar comigo…’, cantava Ivan Lins no anos 70/80, quando a música brasileira ainda não havia sido tomada por esse inço de mau gosto que hoje viceja no país. O futebol é isso, um eterno começar de