Se der a lógica da primeira fase, Chile elimina o Brasil e México manda a Holanda mais cedo pra casa. No futebol, são normais os resultados surpreendentes. Em Copa do Mundo, eles ganham maior destaque. Só isso. Agora, nos jogos
As seleções emergentes estão atropelando a tradição, a camiseta, o currículo. Aliás, quando a bola começa a rolar tudo fica muito parecido. A Alemanha descobriu hoje, quando levava uma virada de Gana e correu atrás para arrancar um empate, o
A torcida e a imprensa brasileira precisam cair na realidade. Esquecer essa conversa de que o Brasil é o país do futebol, que nossos talentos são muito superiores e em maior quantidade do que os formados mundo afora. Todos reconhecem
Kleber desembarcou em Porto Alegre no final de 2011 com status de grande estrela, o que ele nunca foi na verdade. Foi recebido com festa por dezenas de torcedores. Afinal, era a chegada do Gladiador para a Arena. Na verdade,
O velho amigo e colega jornalista, Raul Rubenich, especializado em internacional, não o clube e sim a editoria de jornal, lançou seu blog faz algumas semanas. De vez em quando ele dá seus pitacos no futebol e mostra que conhece
Pois eu vi pênalti contra a Croácia. O juiz japonês acertou ao marcar falta sobre Fred. Vi a infração no momento em que ela ocorreu e depois confirmei na repetição. Sei que estou remando contra a maré. Podem me chamar
O Pai da Copa largou de mão o seu rebento, a sua cria. Existem pais assim, desnaturados, que não dão a mínima para seus filhos. Há um caso exemplar sobre isso em Três Passos. Resultou na morte de um inocente,
Giuliano, sim ou não? Considerando o custo benefício – pelo menos uns 6 milhões de euros -, sou contra. Considerando a precariedade criativa do Grêmio do meio para a frente, sou a favor. Sem entusiasmo, mas a favor. É uma
Sempre admirei jogadores inteligentes. Fernandão, além de muito bom tecnicamente, foi um jogador inteligente. Um dos mais inteligentes que vi jogar. Fernandão era Abel Braga dentro de campo. Feliz é o treinador que pode contar com um jogador assim em
No começo de junho de 2006, enumerei dez razões que me levaram a afirmar, peremptoriamente – gosto dessa palavra, ela me lembra um momento importante da política gaúcha – que o Brasil perderia a Copa do Mundo daquele ano, na