Pra matar corneteiro: Grohe entre os melhores do mundo

Contra teses e bobagens como ‘goleiro de braço curto’, de ‘motorista de Kombi’ e sei-lá-o-quê-mais, eis os fatos.

Pesquisa divulgada pela ESPN, coloca Marcelo Grohe no panteão dos grandes goleiros do futebol mundial.

Está entre nomes como Buffon, Oblak e Monetti.

Supera grandes estrelas da camisa 1 em alguns quesitos.

Um duro golpe aos secadores do goleiro gremista, único brasileiro entre os maiores.

Portanto, não procure por Danilo Fernandes. Não vai encontrar. 

Só falta agora uma pesquisa colocando Renato PENTAluppi entre os melhores técnicos do mundo.

Aí, teremos gente – gremistas e colorados – cortando os pulsos.

Confiram o excelente e isento trabalho da ESPN:

http://espn.uol.com.br/noticia/693140_quem-e-o-melhor-goleiro-do-mundo-os-numeros-dizem

Parabéns aos profissionais e à torcida do NH

O Novo Hamburgo é o grande e merecido campeão gaúcho de 2017. A alegria dos torcedores, dos jogadores e todo o pessoal do Novo Hamburgo (talvez com exceção de um ou outro dirigente)  foi de quem acabara de ganhar uma Copa do Mundo.

O time, o que de melhor campanha em toda a competição, teve de superar toda sorte de adversidade, a começar pelo ‘fogo amigo’ de sua direção, que abriu mão de jogar em seu estádio, favorecendo o adversário.

O Inter, o visitante, era o dono do Centenário.

Os bravos jogadores do Novo Hamburgo calaram a torcida vermelha e superaram também uma arbitragem que beneficiou o seu adversário, inclusive ignorando uma braçada de Nico Lopez num zagueiro quase ao final do jogo.

Mas Vuaden é assim. Nunca esqueço daquele lance de Gre-Nal com Mário Fernandes sendo vítima de uma voadora, sem que o agressor tenha levado o cartão amarelo.

Vuaden praticamente não marcou faltas a favor do NH próximo à área, o que ajudou bastante o goleiro Danilo, que jogou no sacrifício.

O Noia foi superior no primeiro tempo, mas caiu demais no segundo. O Inter criou chances para vencer. O goleiro Matheus voltou a ser destaque, apesar de uma saída enlouquecida da goleira em meio à pressão colorada.

Depois do 1 a 1 no tempo normal – o NH não perdeu um jogo sequer para a poderosa dupla Gre-Nal -, a decisão foi para os pênaltis.

D’Alessandro, árbitro número 2 do jogo, errou sua cobrança.

A grande estrela, a grande liderança colorada, errou, e abriu caminho para mais erros.

O resultado foi o título inédito do Novo Hamburgo, que venceu o Inter na final e a si mesmo nas figuras de seus dirigentes, que, no final das contas, tiveram mais sorte que juízo.

Dinheiro no bolso e taça no armário.

Parabéns aos profissionais do Novo Hamburgo, dignos, valentes e competentes.

NÃO TEM PREÇO

A cara do presidente da FGF na entrega das medalhas e do troféu ao NH foi a cereja do bolo.

Confira em

 http://cornetadorw.blogspot.com.br/2017/05/o-semblante-do-isento.html

 

JUSTIÇA

Espera-se, agora, uma ação judicial do Grêmio para retirar esse senho do comando da FGF.

O esquema do Grêmio e suas variáveis

Não existe esquema de jogo engessado. O esquema pode mudar durante o jogo, com a bola rolando, sem problemas.

Mas é preciso ter um esquema básico, já ensinava o técnico Ênio Andrade, com quem convivi alguns anos e acho que não aprendi nada.

A definição do esquema depende muito dos jogadores à disposição.

A não ser que você treine a Seleção Brasileira, o Barcelona, o Real Madrid, porque aí você define o esquema e busca/convoca os jogadores necessários à sua proposta. Simples.

Tem treinador que mesmo com essa baita vantagem ainda assim não consegue armar um time decente.

Bem, no caso do Grêmio, e da imensa maioria dos clubes, se trabalha com o que se tem, com o que é possível contratar.

É claro que o treinador vai tentar armar o time do seu jeito, mais ofensivo, menos ofensivo, etc. Por vezes, até violenta o jeito de jogar de alguém e/ou parte para o improviso.

Se o treinador gosta de time com o centroavante tradicional, o chamado aipim, fincado na área, vai armar um esquema para aproveitar melhor as características desse jogador.

Se a opção for por atacantes com mobilidade, como tem sido o Grêmio, o negócio é deixar o tal camisa 9  de fora, como opção para alterar o esquema diante de determinadas circunstâncias. 

Pode ocorrer de o camisa 9 começar a meter gol, o que fará o treinador repensar sua ideia de time.

Ainda não é o caso de Lucas Barrios.

Por enquanto, o esquema é esse iniciado por Roger e mantido por Renato, com alguma dificuldade desde a lesão que afastou Douglas dos gramados.

Aliás, Douglas é o coração e a mente desse esquema idealizado por Roger. Arrisco dizer que se Douglas não estivesse no Grêmio Roger teria de criar outra forma de jogar.

Então, mesmo sem Douglas, Renato procura manter a formatação que o levou a ser campeão da Copa do Brasil de 2016.

Um aparte: o título foi conquistado há exatos cinco meses, e já tem boi corneta pedindo a cabeça de Renato.

O time que Renato estaria colocando em campo, hoje, se fosse possível, teria Douglas. E também Wallace.

Sem eles, Renato faz ajustes e experiências para manter o padrão vencedor. Ainda assim não faltam torcedores e jornalistas para ‘denunciar’ que Renato estava começando a implantar um esquema à base de ligação direta e chutões. Pelamordedeus! 

Não é fácil. Mas os críticos de treinador, que sempre sabem mais que todo mundo, não admitem isso, não consideram isso.

Até que deu certo em alguns jogos, mas aí vieram as lesões, os cartões, e ficou difícil manter a mesma formação, o esquema ideal.

Neste ano, sem Douglas, Renato improvisou Bolanos como articulador, ele e Luan se revezando entre a armação e a chegada na área pela faixa mais central. Com Douglas, Renato teria de optar entre um e outro, ou sacar Pedro Rocha/Éverton. 

O time atual teria: Arthur, Ramiro e Maicon; Douglas, Luan e Bolanos. Sem Douglas, entrou Pedro Rocha.

O Grêmio perdeu qualidade na armação. Renato até improvisou Léo Moura pelo meio para qualificar o passe e a armação de jogadas.

Talvez agora com o surgimento de Arthur esse problema seja resolvido. Arthur naturalmente vai compor o meio com Maicon e Ramiro. Michel será banco.

Hoje, o time do meio pra frente deve ser este: Maicon, Arthur e Ramiro; Luan, Bolanos e Pedro Rocha.

Com essa escalação, o time ganha muita qualidade, muita mobilidade, o que é essencial para vencer retrancas.

Um atacante fixo na frente, por melhor que seja, acaba afetando a engrenagem.

Por isso, e para não me alongar, não vejo motivo para Lucas Barrios ser titular tendo todos os jogadores à disposição.

Se Luan e/ou Bolanos não puderem jogar, é recomendável uma mudança de esquema, e aí sim cabe a entrada de Lucas Barrios.

Outra coisa, se o time estiver com todos os titulares, e Pedro Rocha não puder jogar, que entre Éverton, não Barrios nem Fernandinho.

Faço essas considerações enquanto Renato aproveita sua merecida folga, depois de 49 dias de pura pauleira.

Cartola 2017

 

O Boteco do Ilgo vai participar mais uma vez do Cartola FC.

Quem tiver interesse em participar da nossa Liga terá de fazer a sua inscrição até o dia 19 de maio, um dia antes do início da segunda rodada. 

Reforçamos que a liga é válida apenas para a Série A.  

PREMIAÇÃO

Primeiro colocado: crédito de R$ 60,00 em produtos do site www.Cevagol.com.br
Segundo colocado: R$ 30,00 também da Cevagol, especializada em cervejas muito especiais.

Os vencedores terão 15 dias após o final do campeonato para entrar em contato e receber o prêmio. 

LINK

Acesse a Liga Boteco do Ilgo direto pelo link:  https://cartolafc.globo.com/#/liga/boteco-do-ilgo

Ou busque por “boteco do ilgo” no site do Cartola.

 

E que comece a peleia!

 

Arbitragem ‘chilena’ e a bolinha de sagu

Independente da arbitragem, que realmente prejudicou muito o Grêmio, está claro que é preciso recuperar Luan.

O único jogador realmente diferenciado do time, com potencial para jogar em grandes clubes europeus, não está jogando nada.

O certo é que fosse substituído, mas sempre fica a esperança de que ele possa a qualquer momento decidir.

E chances para ele decidir não faltaram, como aquela bola rolada por Geromel que Luan recebeu na risca da grande área, frontal à goleira, e mandou por cima.

Em outros tempos, Luan teria marcado o gol, que seria o de empate contra o Iquique e a arbitragem argentina, que marcou um pênalti inexistente e distribuiu cartões amarelos ao time gaúcho.

Se a arbitragem tivesse errado assim contra o time chileno, o Grêmio teria goleado, e isso com Luan jogando essa bolinha de sagu.

A única coisa boa do jogo foi Arthur. Ele mostrou que pode substituir Luan, Maicon e Ramiro. Ele é um volante de origem, primeiro jogador do meio de campo, mas tem capacidade técnica e visão de jogo para funções mais ofensivas.

Ficou claro, ainda, que Fernandinho não pode ser primeira opção do treinador. Renato deveria investir mais em Éverton, que, com moral e continuidade, joga muito mais que Fernandinho.

O Grêmio deixou de somar ao menos um empate, que seria o resultado mais justo, mesmo com uma arbitragem mal-intencionada.

A derrota de 2 a 1 é daquelas que podem ser didáticas se houver humildade e discernimento.

Primeiro, é preciso admitir que o time não jogou bem. Repetiu aquele futebol meia-boca contra o Novo Hamburgo.

O juiz errou, e errou muito, mas nada que não pudesse ser superado com um pouco mais de qualidade ofensiva.

Feliz 2017

Desejo a todos os botequeiros um Feliz Ano Novo, com muitas conquistas (títulos), muita saúde.

Fazia tempo que um ano não começava tão bom para nós, gremistas.

Levo fé que realmente tenha iniciado um novo ciclo de vitórias do Grêmio.

Bem, é isso, estou viajando para o oeste de SC, onde estarei cercado de gremistas.

Sintam-se abraçados.

 

 

Renato, Telê e Ênio: forjados na prática

Quem conhece o técnico Renato Portaluppi sabe que ele é uma extensão do Renato jogador. Irreverente, exagerado e atrevido.

No ambiente conservador do futebol – clube, imprensa e torcida – não é exatamente o comportamento que se espera de um profissional.

Alguém assim só sobrevive se for muito bom, bom o suficiente para dizer o que lhe dá na cabeça e colocar faixa no peito. Saiu um pouco da linha parece que o mundo desaba.

Renato sempre foi assim. Eu era setorista do Grêmio quando ele chegou ao Olímpico como grande reforço para o time de juniores.

Assisti a alguns jogos dele nas preliminars. Era fominha e valente. Não temia cara-feia. Os pontapés não o intimidavam, pelo contrário. Alguns companheiros reclamavam quando ele prendia demais a bola. E depois corriam para abraçá-lo quando ele driblava e cruzava para o gol.

Teve um momento em que implicavam com as meias arriadas. Enfim, tudo em Renato era motivo para polêmica.

O importante é que ele resolve dentro de campo, comentou certa vez um treinador. 

Então, Renato é assim e sempre será: irreverente, exagerado e atrevido.

Quando ele declara que não precisa estudar para vencer como técnico, Renato está apenas sendo ele mesmo.

Ele poderia ter ficado calado mas aí não seria Renato; assim como não seria Renato se não ousasse nos dois gols contra o Hamburgo, em 1983.

Assim como questiono a necessidade desse tipo de afirmação, que soa provocativa, não tenho nenhuma dúvida de que Renato pensa isso mesmo: ele já sabe futebol o suficiente e não será um um curso ou estágio no exterior que irá somar algo ao que ele já sabe.

Não tenho dúvida de que Renato estuda, mas ao seu jeito. Estuda observando os jogos, tirando uma lição aqui e outra ali.

A provocação é direcionada aos que chegam carregando livros debaixo dos braços e apresentando ‘diplomas’ de treinador.

Detesto a expressão ‘treinador estudioso”, pior que essa só a do ‘treinador trabalhador’.

Futebol se aprende no campo, na prática, na observação, na capacidade de cada um de assimilar e transmitir conceitos e ideias.

Nesse aspecto, poucos tiveram ‘mestres’ como Renato teve em sua trajetória vitoriosa como jogador de futebol.

Vou citar dois: Telê Santana e Ênio Andrade. Dois dos maiores treinadores que já tivemos.

Garanto que nenhum deles precisou de estágios ou se socorreu de livros. E ambos foram multicampeões.

Convivi bastante com ‘seu’ Ênio o suficiente para afirmar que ele concordaria com Renato.

Mas, discreto e humilde, ficaria de boca fechada.

Talvez seja o que falte a Renato: discrição e humildade.

Principalmente, falar menos para não provocar os ‘adversários’, que estão sempre de plantão para hiperdimensionar tudo o que ele disser, como fez o colunista Diogo Olivier em ZH.

Mas aí não seria o Renato…

Meu ano está ganho, mas quero mais

Não há um gremista sequer que eu encontre que não repita a seguinte frase, como se fosse um mantra:

“Meu 2017 já está ganho”.

Claro que a frase ainda está sob os efeitos do penta da Copa do Brasil e, principalmente (e bota principalmente nisso), a queda do ‘clube grande não cai’. Na verdade, o Inter não só caiu, como desmoronou perante a comunidade esportiva nacional a partir de declarações e iniciativas infelizes, para dizer o mínimo.

Logo virá a Libertadores e o sonho do tri, o que não é impossível com ‘São” Portaluppi no comando, assessorado pelo Valdir Espinosa, passará a ocupar corações e mentes tricolores.

O que está claro, hoje, para os gremistas de modo geral, é que o ano já está ganho. Imaginem, diz após dia acompanhando o martírio vermelho nos caminhos espinhentos e pedregosos da segundona, que boa parte da mídia tenta, inutilmente, glamourizar. 

Será um ano de muitas brincadeiras envolvendo o drama colorado. As redes sociais, que não existiam quando o Grêmio caiu, são hoje instrumentos de tortura contra quem está na ponta de baixo da gangorra.

Tudo que os colorados fizeram nas duas oportunidades é quase nada em termos de brincadeiras, que serão constantes, permanentes, e muitas delas marcadas pelo humor e a criatividade. É o lado legal do futebol.

De minha parte, eu que sobrevivi aos anos de chumbo – a década de 70 foi terrível, traumática até – e aos títulos internacionais obtidos pelo Inter recentemente, já duvidava que pudesse viver para assistir a via-crúcis vermelha.

Sim, estou de alma lavada e preparado para um novo ciclo de conquistas do nosso Grêmio.

Enfim, o ano está ganho, mas no futebol a gente nunca está plenamente satisfeito.

 

O fundo do poço pode ser mais embaixo

Quando a gente pensa que chegou ao fundo do poço eis que desce mais um pouco.

É assim que eu vejo o Inter hoje.

O dia começou com uma bomba: o jornalista Hiltor Mombach publica documentos que seriam prova de que a CBF errou ao acusar o Inter de falsificar documentos relativos ao caso Victor Ramos.

Poucas horas depois as redes sociais revelavam que não é bem assim, que o vazamento complicava ainda mais o Inter. Há uma diferença no texto de email apresentado pelo Inter em sua ação para fugir do rebaixamento e seu equivalente registrado no cartório pela CBF.

Temos de um lado um clube desesperado para continuar na série A, e agora para provar que não adulterou nada – conforme acusa a CBF -, e de outro uma entidade de pouca credibilidade, mas que até o momento está vencendo esse jogo de lances obscuros.

O fato é que o Inter terá de provar que os documentos juntados ao processo são verdadeiros – passando o rojão para a CBF – ou, em caso de ser provado que houve má fé colorada – o que é difícil de aceitar pela seriedade do jurídico colorado -, começar a lutar para não cair ainda mais, passando para a série C de uma maneira que seria muito mais vergonhosa do que a queda jogando futebol.

Há um duelo em andamento. Uma briga de bugio. Sobrou até para o PDF…

O Fortaleza, quinto colocado da série C, louco pra subir, está atento e já pediu informações à CBF.

O STJD está apurando o caso, assim como o Ministério Público do RJ.

Não duvido que o Inter acabe descobrindo que o fundo do poço é mais embaixo (não consigo resistir: mazembaço).

Eu, se fosse colorado, torceria para este 2016 terminar logo.

Confiram:

http://globoesporte.globo.com/rs/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2016/12/documento-reabre-disputa-entre-inter-e-cbf-no-caso-victor-ramos.html

http://cornetadorw.blogspot.com.br/2016/12/mr-bean-surtou-de-novo.html

http://www.blogdodemian.com.br/2016/12/o-caso-dos-emails.html

 

Renato renova e começa a montagem do time

Confirmado Renato Portaluppi como treinador, vamos agora à montagem do time para enfrentar um ano de Libertadores. 

Vamos ver se Renato é bom também como técnico de um ano inteiro, começando a temporada e, portanto, em melhores condições de mostrar suas qualidades.

Há quem acredite que Renato é técnico de tiro curto. É que vamos ver. Como disse o empresário dele, em cinco jogos tudo pode mudar. Dependendo dos resultados, ninguém lembra que o treinador é o mesmo que acabou de vencer uma grande competição.

Em 2011, Renato também começou como treinador, mas sem o apoio pleno da diretoria como acontece agora. Perdeu o Gauchão, num jogo em que o Centroavante Pigmeu cobrou um pênalti acertando o pipoqueiro que passava fora da Arena. O mesmo que foi expulso na Libertadores com poucos minutos de jogo, deixando o time na mão e prejudicando o trabalho de Renato.

O que eu vejo é desta vez Renato terá todo o suporte necessário para acertar e se consagrar também como um técnico de tiro longo. Capacidade ele tem para isso. Resta saber se ele quer mesmo levar sua carreira a sério, com total dedicação – sim, com pausas para um banho refrescante no Leblon, que ninguém é de ferro.

Levo fé no Renato e no trabalho comandado pelo presidente Romildo.

O presidente e sua diretoria já acenam para reforços de qualidade, um atacante ‘fazedor de gols’, por exemplo.

Penso que as contratações devem ser cirúrgicas, nada de ficar amontando jogador mediano.

Penso que o time precisa de dois bons laterais para disputar posição e quem sabe assumir a titularidade.

Para manter o esquema atual, se faz necessária a contratação de um ‘outro Douglas’. Lincoln, que poderia ser esse jogador, ainda precisa evoluir muito.

Eu investiria em Éverton Ribeiro. 

Tentaria, também, o Marinho, do Vitória. Diego Tardelli é outro nome a ser pensado.

Enfim, com mais dois ou três nomes de peso o Grêmio encara bem a Libertadores. Isso se não negociar Luan e Wallace, por exemplo.

No mais, acredito na capacidade de Renato para indicar jogadores. 

Em 2013, ele indicou apenas um jogador: Rodolfo, zagueiro que deixou saudade até o surgimento de Geromel.