Caso Roger: militância política e futebol não combinam

TEXTO DE COPIÃO DE TUDO

Eu estava a uns 30 metros atrás da casamata do Grêmio, em Ponta Grossa, não vi nem ouvi os burburinhos relatados pelo “Sensível” treinador na coletiva que parece estar vendo e misturando coisas que não tem nada à ver com futebol, e usa o seu ambiente profissional e do clube para se fazer ouvir sobre um assunto surrado e inoportuno neste momento.

O Roger nos dá a impressão que usa o racismo para criar chavões e situações que sempre existiram no futebol desde Charles Muller, se sente o único injustiçado porque é treinador e já saiu da Bahia criticado imensamente por causa disso pela torcida e mídia.

DETALHE: nem a torcida do Grêmio sabe quais os nomes, quem são a mulher dele e as filhas porque isso não nos interessa, é um assunto pessoal só dele, queremos somente um futebol bem jogado e vitorioso, é para isso que ele é muito bem pago, e EM DIA, então …..

Fiquemos atentos às cenas dos próximos capítulos. Roger não deve misturar militância política e social com sua profissão DENTRO do clube, deveria ser mais inteligente, pois isso acontece a 522 anos, e não apenas nos últimos 4 como ele afirmou sem embasamento aí numa entrevista após o jogo.

Terá Roger acesso a um estudo sobre o tal aumento da violência contra negros no país? Ou a intenção foi mesmo apenas de atacar o presidente da República?

De qualquer modo, trazer a política para dentro do clube num momento tão explosivo é absolutamente inaceitável.