Renato e Koff juntos novamente

Trinta anos depois, dois dos principais responsáveis pela conquista do primeiro título mundo obtido por um clube gaúcho – a propósito, vem aí a cerveja 1983 – 30 anos – voltam a trabalhar juntos.

Fábio Koff e Renato Portaluppi. Um comandando no gabinete e arredores; outro, dentro de campo, infernizando a vida dos alemães na final em Tóquio e marcando os gols do título.

Falta só o cara que ajeitou o time com sabedoria: Valdir Espinosa. Com ele, teríamos a tríade vitoriosa. Seria interessante ver os três juntos em ação levando o Grêmio de novo ao lugar que lhe é de direito: o topo do futebol mundial.

Mas só a contratação de Renato, que chega com toda a disposição depois de um ano de férias aproveitando o lado bom da vida em Ipanema, já é estimulante, revigorante.

Na verdade, só o fato de o ar ter ficado respirável no Olímpico/Arena já é um grande avanço.

Acabou o budum.

Ainda falta limpar o vestiário, limpar a área para Renato começar a trabalhar sem os ‘encostos’.

Não sei se Renato poderá repetir a campanha espetacular do Brasileirão de 2010, a melhor do Grêmio nos pontos corridos. E uma das melhores, ou até a melhor, do Brasileirão entre todos os clubes.

Incrivelmente, há gremistas que desprezam esse período em que Renato fez um time ameaçado de rebaixamento reerguer-se como um herói ferido e sair abatendo os inimigos um a um.

A ingratidão também é uma marca do torcedor de futebol.

PROCURA-SE

Meu amigo Paulo McCoy escreve. Ele procura a revista Veja, edição 1669, que tem na capa nada menos e nada mais que o Luxemburgo. Manchete: ‘O caixa dois de Luxemburgo’.

Posso imaginar do que se trata. Mas seria interessante ler essa reportagem.

Alguém tem um exemplar?