Estrela de Koff é a esperança

O Grêmio mais uma vez está frustrando expectativas de sua torcida.

Fracasso no Gauchão, fracasso na Libertadores e agora outro fracasso a caminho. E isso só considerando a temporada atual. Já são doze anos acumulando frustrações.

De vez em quando as comportas de raivas e angústias represadas são abertas e desabam em forma de vaias e gritos de burro, como aconteceu no empate desta noite contra o São Paulo.

A derrota para o time desfalcado do Atlético e ainda por cima jogando um futebol de péssimo nível técnico, físico e sinalizou que o Grêmio realmente tem um time insuficiente comandado por um treinador famoso e vencedor que vive de títulos de um passado cada vez mais distante.

É possível que outro treinador possa melhorar o rendimento do time, mas dificilmente conseguirá fazer com que esse mesmo grupo seja campeão.

Então, urge que a direção reforce a equipe. Todos sabem quais são as carências do time, sem contar os jogadores que podem render mais do que vem apresentando.

Eu fui contra a renovação de contrato de Luxemburgo quando a grande maioria da torcida gritava ‘fica’, apoiada por toda a imprensa.

Hoje, diante do que vejo, não sei se é o caso de trocar de treinador. Tenho minhas dúvidas. Há muito dinheiro em jogo.

Agora, soltaria foguetes – é força de expressão porque jamais soltei foguetes – se Luxemburgo pedisse demissão, abrindo mão de uma indenização milionária.

Aí, se eu fosse dirigente do Grêmio, contrataria Renato Portaluppi.

Ele pegou um time desarrumado e jogadores desmotivados, na zona de rebaixamento, e o levou quase ao título, numa campanha estupenda, uma das melhores já vistas no Brasileiro de pontos corridos.

Fora Renato, melhor ficar com Luxemburgo e torcer que venham mais dois ou três jogadores para titularidade.

E, claro, que a estrela de Fábio Koff brilhe intensamente.

E ela há de brilhar.

Torcedor é assim, sempre acredita.

A pior das derrotas

Se perder é ruim, perder por 2 a 0 e também jogando mal é péssimo.

Agora, se perder e ainda com gol ‘dele’, o quadro se torna trágico.

Se for com dois gols ‘dele’, então, tragédia, humilhação, raiva, muita raiva.

Perder por 2 a 0 para o Atlético Mineiro, que vinha cambaleando no Brasileirão e estava desfalcado de três titulares, com gols do inimigo público número 1 da nação gremista, é um duro golpe.

Um empate estaria de bom tamanho. Repetiria o Inter, que garantiu um 2 a 2 contra o Cruzeiro, mesmo jogando sem titulares importantes como Leandro Damião.

Até uma derrota seria suportável e aceitável, desde que não fosse com gol ‘dele’.

Independente de quem marcou os gols, o fato é que o Grêmio ficou devendo. Até aí nada de novo. O Grêmio está devendo desde o começo do ano.

O problema é que o time até que estava bem, dando sinais de que poderia melhorar, fazendo renascer a esperança que escorreu pelo ralo com a eliminação na Libertadores.

Afinal, o Grêmio tem um treinador especialista em pontos corridos. É o que se repete. Da mesma forma que tem um goleiro especialista em pegar pênalti, mas que neste domingo deixou escapar mais uma oportunidade de justificar essa fama.

Depois da calamidade que foi perder com dois gols do indivíduo que me recuso a dizer o nome, só me restar voltar à realidade e deixar de sonhar.

Sem um grande zagueiro e um meia ofensivo rápido para fazer a ligação com o ataque, não vejo nenhuma condição de o Grêmio disputar o título do Brasileiro.

E isso é o mínimo que eu entendo necessário para tornar a equipe realmente competitiva. Um lateral direito com mais qualidade no ataque seria bem-vindo.

Também é importante investir mais na base, dar oportunidade decente para um atacante goleador como Lucas Coelho, que pode ser o matador que o time precisa.

Hoje, ele entrou. O problema é que com ele entrou Welliton. Gostaria de ver o guri ao lado do Kleber ou do Barcos. Nunca formando dupla com Welliton, que até agora não justificou sua presença do clube – e duvido que um dia justifique. É mais um que vai para conta de Luxemburgo, onde já estão Cris e Fábio Aurélio, por exemplo.

Então, sem reforços, o Grêmio está fora da disputa pelo título e duvido que venha a ganhar vaga na Libertadores.

SELEÇÃO

Estive na Arena. Conversei com Dario, o Dadá Maravilha. Ele não gosta de Felipão, que, aliás, foi o mais aplaudido pelo público que lotou o mais bonito estádio de futebol da América Latina quando teve seu nome anunciado pelo serviço de alto falante. Dario prefere Parreira, gosto é gosto.

Ilgo Wink e Dadá Maravilha na Arena Grêmio

O Brasil venceu por 3 a 0, e foi merecido o resultado. Felipão mexeu bem no time após fazer 1 a 0. Reforçou o meio de campo, protegeu melhor a defesa e, de quebra, fez mais dois gols.

A seleção precisa melhorar muito, assim como a França.

As duas seleções perderam bastante em qualidade.

ARENA

Depois do espetáculo que foi ver a Arena lotada e tudo funcionando direito, fica cada vez mais complicado explicar para os de fora por que o lugar tão monumental não irá sediar jogos da Copa do Mundo.

Espero que os meios de comunicação que tanto abriram espaço para detonar a Arena, reservem algumas linhas e alguns minutos ao menos para enaltecer essa obra que já é um cartão postal de Porto Alegre.

O gol de Elano, o zagueiraço e a panicat

No Brasileirão, que parece uma suruba daquelas em que todo mundo come todo mundo, o que importa é vencer. Ou comer, lembrando aquele jogador do Santa Fé, que prometeu e cumpriu.

Se além de vencer por um placar minguado, como esse 1 a  0 contra o Vitória, o time ainda jogar bem, criar inúmeras situações de gol e deixar o adversário na seca, quase sem chance de fazer gol, aí é quase para comemorar.

Foi o que aconteceu na Arena, na volta de geral.

Eu fui ao jogo. Fui na inauguração da Arena Monumental e depois larguei. Voltei com a geral do Grêmio, e posso garantir que ela faz a diferença. Sem ela, a Arena, que tinha umas 15 mil pessoas apenas, parece uma sala de teatro, conforme frisou o Luxemburgo num desabafo ao final do jogo, e com o qual eu concordo plenamente.

A interdição daquele espaço Arena foi um crime. Contribuiu decisivamente para a eliminação prematura do Grêmio na Libertadores. Nesse aspecto, em termos de importância, a ausência da geral só perde para os pontapés do Cris.

Sobre o jogo: o Grêmio mereceu vencer com mais tranquilidade: 3 a 0 não seria exagero. O goleiro Wilson foi o melhor em campo. Grandes defesas.

Gostei muito do zagueiro Victor Ramos. Está aí um grande zagueiro. Alto, boa técnica, imposição física, chega junto, es não comete pênalti idiota como uns e outros. Fui ver a ficha dele: 1m89, 24 anos, começou no Vitória, jogou na Bélgica e no Vasco, e agora voltou. Jogou na seleção brasileira sub-20.

Ah, e o mais importante: namorou a panicat Nicole Bahls. Baita zagueiro!

Voltando ao Grêmio.

O Kleber começou sonolento e brigão como sempre. Ali pelos 20 minutos acordou e começou a jogar. Ele e Barcos se entenderam muito bem a partir daí. No segundo tempo, Kleber jogou mais alguns minutos e depois foi parando, parando. Ele, na forma ideal, vai deixar o semi-peladeiro Vargas no banco.

Com Kleber, até o Barcos cresceu, ficando mais próximo da área.

Sobre peladeiros, lembro que foi assim que rotulei Escudero há uns dois anos. Teve gente que me xingou aqui.

Ver futebol ao vivo, e de pertinho como eu estava é diferente. Dá para avaliar melhor o jogador. Saliento isso porque agora vou elogiar o Pará. Tirando um chutão que acertou o pipoqueiro fora do estádio e uma entregada nos acréscimos, o Pará foi outro jogador. Não foi o Pará. Nota 8 pra ele. Grande atuação.

Eu fui ao jogo para levar meu genro, um norte-americano que já é gremista. Ele ainda não havia visto o Grêmio jogar. Fui para o sacrifício.

Assim que começou o jogo eu disse: o número 10, Zé Roberto, é o melhor do time. Já esse de cabelo moicano é o pior.

Pois o ‘pior’ jogou demais, só perdeu para o melhor mesmo. Gostei também muito do Adriano. Aliás, foi ele quem impediu o gol de Dinei numa escapada do Vitória no primeiro tempo. Sensacional o Adriano, que cansou.

Quando Elano entrou, respirei aliviado. O Biteco foi bem, mas é o Biteco. O guri não acertou uma bola parada. Foi útil taticamente, ajudando muito na marcação e liberando o Souza, que também jogou muito bem.

Mas quando Elano entrou no lugar de Biteco eu vibrei. Comentei com o genro: “Esse é o Elano, duas copas do mundo, excelente cobrador de falta”.

Quando deu aquela falta na entrada da área, falta sofrida pelo Elano, eu comentei pra ele: gol do Elano,  pode comemorar por antecipação. Meu genro sorriu como se mirasse um maluco.

Gol de Elano. Golaço de Elano. Três pontos graças a Elano.

O Grêmio ainda precisa melhorar muito, ganhar mais confiança, mas nesse jogo contra o Vitória já mostrou alguma evolução.

E agora com a Arena rugindo, o time tem um aliado poderoso.

INTER

Minha previsão de que o Inter,  com o time que venceu o Gauchão, ficaria no máximo na zona da sul-americana, eswtá se confirmando. E até mais cedo que eu imaginava. Afinal, o time colorado pegou um início de campeonato para somar muitos pontos, fazer gordura, porque são adversários de série B. O empate diante da Portuguesa mostra que Dunga terá muito trabalho e que reforços são necessários.

Dois filmes imperdíveis sobre a rivalidade Gre-Nal

O Spielberg da Serra Gaúcha ataca novamente, agora com O Apagão Colorado:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=6FgfFY4TlWM

O Boteco tem o orgulho de apresentar a nova geração do cinema gaúcho:

Os Tarantinos de Encantado.

O filme trata da dolorosa descoberta da verdade por um guri colorado.

Preparem seus lenços porque é realmente muito triste:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=JArM8UQZFnI

Choque de gestão no Grêmio e a derrota colorada

Para quem está acostumado a perder na Vila Belmiro, o empate por 1 a 1 no sábado até foi um bom resultado.

Segue valendo a receita ‘vitória em casa, empate fora’ para ficar na ponta de cima da tabela.

Agora, se um clube ambiciona algo mais, é fundamental obter vitórias também fora. E o jogo contra o Santos sem Neymar e Muricy seria para somar três pontos, mesmo considerando o fator local.

Por isso, um sentimento de frustração com o empate e a sensação de ter perdido dois pontos, não de ter ganho um, o que em condições normais – Santos completo – seria ótimo.

Se a frustração fosse apenas pelo resultado, até seria mais suportável. O problema é que o Grêmio comandado pelo consagrado Vanderlei Luxemburgo continua jogando uma bolinha de dar dó.

Afora alguns lampejos de Vargas, Zé Roberto e Elano, o Grêmio reafirmou suas característica de time que parece não ter sangue correndo em suas veias.

A cada jogo, o que se vê é um grupo de jogadores cumprindo sua obrigação como o funcionário que bate o ponto, faz a sua parte sem olhar para o colega do lado, sem se envolver realmente com o trabalho, cumpre o horário e vai embora contando os dias para pegar o contra-cheque no final do mês.

É assim que eu vejo esse Grêmio do Luxemburgo: um time de profissionais corretos, alguns até interessados e mais esforçados, mas a maioria sem envolvimento com a causa da ‘empresa’.

Fora isso, é inegável que alguns desses profissionais não são tão eficientes no cumprimento de suas funções.

Então, a meu ver, está cada vez mais claro que além de falta de qualidade individual há um comando débil, que até agora se mostrou incapaz de mobilizar os profissionais para atingir as metas traçadas.

O grupo não é o ideal, mas está no nível dos demais grandes clubes. Portanto, um comando mais ativo, mais agregador, mais focado, com certeza teria condições de extrair mais de cada profissional.

Em resumo, o Grêmio está precisando de um choque de gestão no futebol.

INDIVIDUALIDADES

Dida: sem culpa pelos gols que vem sofrendo e não pode ser condenado por não defender pênaltis; o que está acontecendo não passa pelo goleiro, assim como não passava por Marcelo Grohe e Victor.

Pará: é um jogador esforçado, útil, que até poderia ser titular de uma equipe melhor organizada e compenetrada, o que não é o caso do Grêmio desde a  campanha com Renato Portaluppi no Brasileirão de 2010;

Werley: um zagueiro eficiente pedindo um companheiro no mínimo de seu nível;

Bressan: zagueiro jovem que está dando uma resposta boa, mas ainda não à altura de titularidade;

Alex Telles: outro jogador jovem, com enorme potencial, mas que corre o risco de se perder, assim como outros, se o time continuar desorganizado e pouco unido em campo;

Temos, então, uma defesa instável, inexperiente. É preciso contratar ao menos um grande zagueiro, um Lugano, alguém para colocar ordem na cozinha.

Adriano: um volante correto, bom marcador, interessado e brigador.

Souza: é outro que está se perdendo num esquema se não se firma e que acaba prejudicando individualidades;

Elano: a impressão que ele passa é de ser o típico funcionário se limita a fazer a sua parte, sem maior envolvimento, sem dar aquele 110% necessário muitas vezes.

Zé Roberto: joga mostrando indignação diante dos erros que vê em seu entorno. Luta muito, se entrega, joga quase todo o tempo acima dos 100% de aplicação. Mas é um só.

Barcos: é outro que faz a sua parte, o resto não é com ele. Quem o viu no Palmeiras sabe que ele joga muito mais do que vem jogando. A continuar assim, deve ir para a reserva buscar a motivação e o entusiasmo que se perderam logo após a sua estreia.

Vargas: driblador, atrevido, ligeiro. Enfim, um atacante perigoso, mas estou cada vez mais convencido de que está muito próximo de ser mais um peladeiro. Agora, num esquema mais ajustado e com um Barcos mais participativo e eficaz, ele pode render mais. Sábado, ele driblou dois e quando podia recuar a bola para Kleber que vinha de trás, livre, chutou de esquerda, muito mal. Coisa de jogador fominha e peladeiro.

A conclusão é que o time precisa de reforços, que podem encontrados na base, mas não mais no Juventude. Um clube de terceira divisão não pode ser transformado em principal fornecedor do Grêmio.

INTER E A LIPOASPIRAÇÃO

Se o Grêmio merece críticas pelo que jogou no empate com o Santos, o que resta ao Inter?

Perder em seu reduto para um dos mais fortes candidatos ao rebaixamento é algo muito próximo de um vexame.

Os colorados que aqui neste espaço gorjeiam quando o Grêmio vai mal, hoje silenciam como sabiás envergonhados e, o que é mais importante, preocupados.

A tal projeção de acumular gordura nas primeiras rodadas contra adversários fracos – o próximo é a Portuguesa – sofreu uma rápida lipoaspiração.

O Inter chegou a estar perdendo por 2 a 0 para o modesto time do Bahia. Um time modesto com um treinador que merece muita atenção, o Cristóvão.

Muriel falhou no segundo gol.  Mas o que dizer da zaga tão festejada no Gauchão. Foi só melhorar um pouco o nível dos adversários, e de arbitragens longe da influência de Noveletto, para que problemas aflorem ao natural.

A rodada termina com gremistas e colorados preocupados.

SELEÇÃO

Já escrevi e repito: Felipão repete o erro de Mano. Escala um time faceiro. O Brasil vive uma crise de valores individuais. Por isso, o mais sensato, é armar um meio de campo forte na marcação com alternativas para jogar em velocidade nos contra-ataques.

Se Felipão continuar traindo sua biografia de técnico que sabe armar sistema defensivo como poucos vai seguir rumo ao abismo, e com ele a Seleção.

Ibsen, o frasista e o efeito 1983

O ex-deputado Ibsen Pinheiro é um grande frasista.

Na Zero Hora deste sábado, Ibsen mostrou que além de grande frasista, é um grande ressentido.

Com a habilidade que acompanhei de perto na redação da Folha da Tarde, na longínqua esquina dos anos 70 e 80, quando ele assinava uma coluna no jornal e eu fazia setor do Grêmio e/ou do Inter, Ibsen criticou o Barcelona por praticar um futebol de posse de bola, sem objetividade ofensiva, reproduzindo parcialmente um texto publicado na revista Goool antes do confronto entre espanhóis e alemães.

Não entro no mérito dessa manifestação oportunista – e quem não é oportunista ao opinar sobre futebol? -, até porque concordo que o ideal é unir talento, força e pragmatismo para conquistar títulos.

O que interessa aqui é destacar que mesmo um grande frasista comete equívocos e deslizes.

Por exemplo, no tempo em que Ronaldinho era apenas Ronaldinho – sem o Gaúcho – e jogava com alegria – então autêntica -, buscando seu espaço no time titular do Grêmio, Ibsen, movido talvez por despeito, desdenhava dos que viam no guri um futuro craque.

– Não se sabe nem em que posição ele joga -, repetia com a mesma sabedoria ‘Carletiana’ que um dia comparou Messi a Taison.

O tempo tratou de mostrar em qual posição Ronaldinho jogava.

O tempo segue revelando o quanto doeu e continua doendo nos colorados o título Mundial de Clubes conquistado pelo Grêmio em 1983.

É do Grêmio o primeiro título mundial obtido pelo futebol gaúcho. E isso nunca poderá ser alterado.

“O primeiro é o que fica para a história”, sentenciou Fábio Koff.

Escancarando sua dor por não ter visto o grande Inter dos anos 70  – e foi grande mesmo, mas só no Brasil – alcançar o topo do futebol mundial, Ibsen escreveu que o seu clube não foi campeão do mundo porque não havia campeonato mundial – sugerindo que ainda não havia o tal campeonato com a chancela da Fifa, a mesma entidade que um dia rebaixou o Inter para a segundona por calote.

Ibsen revela aí um aspecto que eu desconhecia em sua personalidade: a inveja do Corinthians.

Sim, porque para ser campeão do mundo é preciso antes conquistar a Libertadores.

A isolada exceção é o Corinthians, campeão do mundo num torneio arranjado pela vetusta Fifa, sem passar pelas agruras da Libertadores.

Então, com o melhor time de sua história, o Inter não conseguiu conquistar a Libertadores.

Coube ao Grêmio suprir essa lacuna na história do futebol gaúcho.

É por isso que o Grêmio não pode deixar de comemorar os 30 anos dessa conquista inédita.

É por isso que eu continuo me deliciando com a minha cervejinha.

A 1983, além de saborosa, não deixa ninguém esquecer que o Grêmio é o primeiro campeão mundial de clubes do Rio Grande do Sul.

O resto é frase de efeito.

CORNETA

http://www.cornetadorw.blogspot.com.br/2013/06/ibsen-pinheiro-tira-america-do-sul-do.html