O colunista Wianey Carlet é um exagerado. Ele poderia sair por aí cantando Cazuza: “Eu sou mesmo exagerado…”. Foi exagerado – com um misto de ensandecido – quando previu que Taison seria melhor que Messi. Cada um com o seus
Nada resume melhor o momento em que vivemos no futebol gaúcho do que esse filme do caxiense Marcos Agostini, graduando da UFSC. http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=NF8owUIWYaY Fora isso, tem mais esses dois que integram uma série sobre o Grêmio na Libertadores, conforme twitter
É comovente o apreço cada vez maior dos colorados por Ronaldinho G. Ídolo colorado desde a rasteira que aplicou no Grêmio no alvorecer deste século, o guri que quase enlouqueceu Dunga num Gre-Nal com dribles desconcertantes só ficou em baixa
O Gauchão entra para a história como o mais exótico de todos os tempos. Aconteceu de tudo. Só faltou dançar homem com homem e mulher com mulher. Ou não faltou? Aquele abraço forte de um juiz no D’Alessandro pra impedir
Estava escrito no regulamento, digo, nas estrelas. O título do Gauchão estava reservado para o Inter. Na semana passada, com a eliminação do Grêmio pelo Juventude com uma mãozinha da arbitragem e uma mãozona anterior do técnico Luxemburgo, ficou ainda
O Grêmio vence o Santa Fé, segundo time de melhor campanha na fase anterior, superado apenas pelo festejadíssimo Atlético Mineiro, e o sujeito entra no clicrbs poucas horas depois da grande vitória e encontra uma matéria sobre o Bertoglio, que
Libertadores é sinônimo de sofrimento. Foi sofrido, mas o Grêmio venceu. E isso é o que importa. Não foi a vitória dos sonhos, mas a noite se encaminhava para um pesadelo daqueles com vampiros insaciáveis, monstros tenebrosos, assassinos com serra
SE Luxemburgo ainda preserva ao menos um pouco da energia, da vibração, da gana de vencer, do entusiasmo, da ambição, da lucidez, da sagacidade, da capacidade motivacional e da sabedoria futebolística que o levou a ser um grande vencedor como
Depois de muito tempo, vou fazer a defesa de Luxemburgo. Não uma defesa veemente, mas ainda assim uma defesa. O menos culpado pelo empate em 1 a 1 com o Juventude é Luxemburgo. O problema é o conjunto da obra.
Algumas pessoas ainda conseguem me decepcionar mais do que já decepcionaram. Roberto Carlos, por exemplo. Tempos atrás, o ‘rei’ que embalou parte da minha vida e foi um companheiro solidário diante de desilusões amorosas com suas canções – como esquecer