Memórias do Futebol

(Texto de Campeão de Tudo – Interino)

LATERAL ESQUERDO: olha, me veio na mente vários nomes que eu gostava (em torno de 20), mas com destaque mesmo foram 10 ou 12; é evidente que teria que começar pela nossa estrelinha na bandeira, Everaldo, Tri campeão do mundo em 1970 com a seleção de Pelé eterno, e ficou no Grêmio 10 anos até sua morte trágica num acidente voltando de Bento Gonçalves com a família num Dodge Dart em 1974, foi um dia triste demais. Este cara daria um Post inteiro, mas o assunto é longo.

Depois tivemos Bolívar e Tabajara, mas o Campeão de 1977 foi Ladinho, um magrelo de Tubarão-SC que ficou 2 anos segurando o ponta Valdomiro, e foi substituído em 1979/80 pelo Dirceu do Londrina que foi Bi-gaúcho, apenas um operário. Começa os anos 80 com Casemiro, um jogador muito firme que não comprometia, e voltou em 1985 depois de 3 anos brilhantes de PC Guimarães, campeão da América e do Mundo na era Renato, bom jogador. Lembro também de Airton, um loiro que era do SP e jogava muito em 1988/89, aí, passou um tal de Hécio super-campeão do Brasil em 1990, mas só ”passou”.

Pausa para Roger Machado, o maior lateral esquerdo depois de Everaldo devido a sua constância no tempo com atuações, equilíbrio, inteligência, taças e títulos. Esse cara veio da base e assumiu a função em seu setor de um jeito magnífico, competente, visionário de muita entrega, apoio, ajuda e convívio no grupo da ”Era Felipão”, e foi sim um dos maiores de nossa história ….. grande Roger Machado do vitorioso percurso dos anos 90 até 2003 depois de passar 2 anos na zaga com Tite naqueles 3.6.1 de 2001 a 2003 para se adaptar apoiando sempre e muito na liderança do grupo. Acho que ali mostrou ser também, versátil.

De 2006 a 2008 tivemos bons jogadores adaptados a sistemas como Rubens Cardoso, Gilberto e Lúcio numa variação de funções do setor, e eu gostava de ver esses três em ação. Em 2009 chegou Fábio Santos que teve apenas equilíbrio na função ajudando o time seguir até Fábio Koff reassumir em 2013 montando um tal de time galáctico que não ganhou porra nenhuma, e lembro de um famoso Fábio Aurélio trazido pelo Luxemburgo ”só para curar uma lesão”, era bom, mas nem jogou, aí, veio aquele tal de Anderson Pico, um bunda grande de muita marra igual o Cuiabano que ”nunca” vingou.

Nesta sequência chegou o bom Alex Telles que ficou só um ano num pacotão do criticado Rui Costa, e logo à seguir veio Wendell do Londrina que também ficou apenas 10 meses saindo os dois para Europa deixando bons volumes $$$$$ no clube que estava devastado em dívidas antigas + a montagem do caro time de Koff com Luxemburgo que fracassaram na tentativa de dar um UP no início de nossa magistral Arena, mas Romildo fez uma ótima gestão pagando contas por 4 ou 5 anos seguidos e ”ganhando taças” COM o magnífico Renato que nos tirou DA FILA.

À partir daí entramos naquele ”ócio” com Marcelo Oliveira, JR Tavares, Marcelo Hermes onde NADA dava certo até que Renato com brilhante visão pediu Cortêz por falta de opções no mercado, caixa, interesses de bons jogadores em vir ao RS, etc, mas ….. nosso sábio ídolo/estátua eterna disse que iria recupera-lo, e fez isso muito bem junto com Edilson na direita, Marcelo Grohe no gol e titularizando Kannemann na zaga ao lado do excepcional Geromito ….. Bingo, Renato revelou Rei Arthur e ganhamos a Copa do Brasil, Libertadores, Recopa + 4 gauchinhos dando ”também” chocolates no rival lá & cá, ”com Cortêz”.

Hoje temos Marlon mediano e titular, mas passaram por ali antes dele o bom Caio Henrique em 2020 que voltou pra Europa e seleção, Diogo Barbosa e Reinaldo que eram muito criticados no Grêmio, então, sigo vendo no Brasil uma crise enorme nas duas laterais desde Cafú e Roberto Carlos, e vai demorar muito para mudar esse quadro caótico na posição.

Segue o planejamento ….. !!!!!
Oremos ….. !!!!!

Memórias do Futebol

(Texto de Campeão de Tudo – Interino)

LATERAL DIREITO: tenho na minha mente 13 (detesto este número) nomes em sequência que por alguma razão ou outra marcaram na lembrança como Espinosa/71, Eurico/77, Vilson/79, Nelinho/80, Paulo Roberto/83, Raul/85, Alfinete/89, Arce/95, Anderson Lima/2001, Mário Fernandes/2011, Pará, 2014, Edilson/2017 e Marco Rocha/2025.

Seguindo na toada da pré-adolescência, lembro vagamente de Espinosa sem brilho de 1969 a 1973, de Eurico no time de Telê 1977/78 que veio do Palmeiras e ajudou a encerrar o ciclo vermelho do apito amigo “ABC”, Vilson Cavalo que em 1979 ajudou a retomar a hegemonia gaúcha junto com goleiro Manga, PC Lima, Éder e Anchetta em seu último ano divino num título invicto.

Aí, trouxemos emprestado do Cruzeiro o grande Nelinho em 1980, um canhão no pé direito que ficou apenas um ano e lamentei demais não ter ficado mais um pouco, porém, seu substituto foi o Grande Paulo Roberto que assumiu em 1981 a camisa 2 aos 18 anos e seguiu com Renato nos dando a américa e o mundo até 1985 numa fase excepcional. Saiu por grana ao São Paulo, um grande lateral.

Em 1985 veio o Raul, lateral forte fisicamente, mas era mediano na parte técnica sem comprometer até 1987 dentro daquele Hexa de 85 a 90 comandado por Renato e Valdo que saíram em 1987 e 1988 para brilhar “também” no mundo, e veio Alfinete ex-Corinthians, um magrelo de pernas finas e futebol refinado que ficou 4 anos titular absoluto com bons desempenhos.

Aqui, uma pausa para o maior de nossa história: ARCE, um paraguaio desconhecido que desembarcou junto de Rivarolla, assumiu a posição nos anos 90 de 94 a 98 com muita força, técnica, capacidade, precisão absoluta nas bolas paradas, desarmes, dava incríveis carrinhos limpos sempre na bola, poucos cartões e lesões, e trocou o Grêmio pelo Palmeiras da Era Felipão de 1998 a 2002 com muitas conquistas seguidas de exuberantes atuações. Como eu gostava de ver esse cara jogar, era perfeito.

Naquele time bem montado por Tite em 2001 num perfeito 3.5.2, veio Ânderson Lima com 27 anos ficando 3 anos; também era perfeito na bola parada e muito força na conquista da CB 2001 calando o Morumbi mais uma vez contra o Corinthians como fizemos com o SP em 1981, e logo depois disso, passamos aí 10 anos num ostracismo longo e profundo na lateral, até chegar da base Mário Fernandes, grande promessa que não tinha cérebro com atitudes infantis como fugir pra casa em SP, ficar 10 dias escondido, saudades da mãe, depois “negar” uma convocação à seleção brasileira. Era tímido demais, se escondia, e depois de duas sérias lesões no ombro, foi ser feliz na Russia por 15 mi de euros, e lá ficou famoso, mas foi só por lá.

Aí, veio a nossa Arena em 2012, e com ela veio o Pará maluco que vibrava como um gol quando cortava uma bola simples pra lateral, era até divertido ver esse doido jogar, mas era limitado, e cabe frisar que ainda estamos num período muito ruim na safra de laterais após a geração Cafú e Roberto Carlos. Assim, repatriamos o Edílson, um lateral simples, mas raçudo que evoluiu muito com Renato que também recuperou Cortêz e Marcelo Grohe de 2016 a 2019 nos dando o Penta da CB, tri da LA, e BI da Recopa Conmebol.

Em 2020 surgiu Vânderson descoberto por Renato na base, mas o time já vinha encerrando um ciclo, e precisando de dinheiro, Romildo vendeu o cara para o Mônaco da França onde segue titular e até com passagens na seleção brasileira. Agora temos Marco Rocha, um senhor idoso que veio do Palmeiras, tem selo de Líder, é bom jogador, mas a idade pesa, mas é o que temos de melhor no momento.

Segue o planejamento ….. !!!!!
Oremos ….. !!!!!

Memórias do futebol

(Texto de Copião de Tudo – Interino)

GOLEIRO: lembro vagamento na pré-adolescência do Alberto final dos anos 60, do Jair baixinho logo depois que ficou reserva do Picasso início dos anos 70, aí, veio o Cejas ficando apenas um ano (1976) naquela fase do Octa dos Reds. Até aqui eu seguia o Grêmio com menos atenção por desanimo, eram muitas armações contra nós, pois o apito amigo vermelho já dominava a FGF desde 1969 após o Beira Rio surgir, e isso segue até hoje com a proteção extrema da IVI.

Para acabar com a farra vermelha na FGF, Telê Santana trouxe em 1977 Walter Corbo, um Uruguaio que ficou 2 anos sem muito brilho, mas ajudou a quebrar o octa deles dando lugar ao Manga, um folclórico goleiro idoso que até jogou bem em 1979 e 1980 no bí-gaúcho da época, aí, trouxemos o grandioso Leão do Palmeiras que ficou 3 anos até chegar o Mestre Mazaroppi, este ficou na história porque nos deu a América e o mundo ao lado do endiabrado Renato, protagonista absoluto destas façanhas com a Liderança de Hugo De León, um monstro.

Maza ficou 8 anos seguidos até 1990 quando iniciamos um período ruim com Gomes e Émerson, uma grande promessa da base que fraturou a perna em Caxias no gauchinho, e nunca mais foi o mesmo.

Aí, pausa para uma LENDA, pois Danrlei marcou demais em nossa história por 10 anos seguidos, e foi Felipão quem o descobriu na base se tornando apenas abaixo do Eurico Lara dos anos 30 como nosso 2º maior goleiro da história, e o conteúdo desta fera todos nós vimos AO VIVO nos anos 90 com atuações excepcionais empilhando taças, confusões, mas defendendo o Grêmio com enorme bravura, muita raça e extrema dedicação.

Como nosso time gosta dos que “hablam”, chegou Tavarelli, um desastre em 2004 na 2ª queda pra série B que fez Galatto titular no ano da Batalha dos Aflitos, e nos salvou naquela panela de pressão absurda que a CBF e Recife prepararam contra nós pra ficar mais um ano no inferno porque queriam subir o Santa Cruz e Náutico a qualquer custo, aquilo estava visível demais, porém, vencemos lá dentro com SETE contra DOZE.

Seguindo a linha de gringos, vem Saja, outro desastre em 2007 que tomava gol de todo mundo fora do Olímpico, mas saiu e veio o grande Victor, um ótimo goleiro que crescia demais nos Grenais e jogos grandes durante 6 anos, mas foi pro Galo-MG, e finalmente depois de vários anos “subiu” Marcelo Grohe, um eterno reserva que chamavam mão de alface, braço de jacaré, mas foi decisivo demais no ano da Libertadores 2017, depois, foi encher o bolso merecidamente com os milhões da Arábia Saudita.

Aqui tem um capítulo que me nego a falar de Paulo Victor, Júlio Cesar e depois Vanderlei porque esses não tinham capacidade alguma de ser titular no Grêmio, e foi uma fase horrorosa, nos derrubaram pra série B, mas tinha na base Brenno e Chapecó, este 2º ainda segue reserva no elenco hoje, mas achei que Felipão foi injusto com Brenno que saiu titular e voltou da seleção indo pra reserva; ele não aguentou esse tranco, fraquejou, e hoje está no Fortaleza. Já disse que vejo o Volpi evoluindo muito, e o elenco melhorado após a última janela lhe deu confiança junto com todo o time, mas é cedo para avaliar os desempenhos, mas sigo confiante com ele. Aguardemos.

Próxima semana vamos falar de Laterais Direito.
Oremos ….. !!!!!

Começou cedo: Inter beneficiado pela arbitragem

Texto de Copião de Tudo (interino)

Não é pra iniciar o ano e o campeonato já com desculpas, mas no jogo “deles” aos 41m do 2º tempo depois do Juventude largar errando 2 gols em poucos minutos com defesas do bom goleiro Daniel, e o Inter vencendo por 1×2, o Cuesta faz um pênalti claríssimo e indiscutível puxando a camisa do avante alvi-verde que iria concluir de cabeça, mas, a croniqueta esquerdinha da RBS achou “apenas polêmico” esse lance. Preparem-se, nosso ano será terrível, aguardem.

TIME DA TRANSIÇÃO VENCE, MAS NÃO EMPOLGA

Começamos o jogo e o ano com o time de transição, mas até os 26m do 1º tempo foi muito sofrível assistir aquilo porque Pedro Lucas que seria “o maestro” da meia-cancha estava escondido atrás dos volantes sem dar continuidade ou chances de criação, o meio não funcionava e ficou assim o jogo todo, mas tivemos lampejos e bons momentos pelos lados onde a esquerda foi o caminho mais frequente e por ali nasceu o gol do 1×0, e pela direita surgiu o 2º gol num pênalti claríssimo sobre Elias no 2º tempo.

Bom destaque para o Rildo, um meia ofensivo que atua também de ala, jogou muito bem, e fez uma linda jogada pela esquerda se livrando com desenvoltura de dois marcadores e dando assistência precisa ao Elias “Mamute” fazer 1×0 sem nenhuma dificuldade, e ainda foi consagrado no 2º tempo com um pênalti sofrido e batido com maestria por ele mesmo para matar o jogo em ótima cobrança.

Olha, acho que Brenno e Chapecó precisam ficar espertos, pois o nosso grande Danrlei surgiu sem nenhuma fama nem com tantos elogios, mas nosso goleiro Scheibig hoje fez uma atuação perfeita fazendo ótimas defesas e intervenções, pois o gol do Caxias surgiu numa falha do zagueiro Heitor onde a bola resvalou em suas costas tirando qualquer ação do goleiro que estava na jogada, e até o Adriel estava no banco assistindo tudo isso. Sei que ainda é cedo, mas fica a dica.

Porque será que temos a impressão que o atacante Elias e o lateral Guilherme Guedes mostram sempre já nos primeiros 10 minutos de “todos os jogos” que estão exaustos nos closes das câmeras, pois parece que se esgotam já no aquecimento pelas expressões faciais, e o Elias saiu aos 17 do 2º tempo no bagaço deixando esta impressão para um guri de apenas 20 anos.

Amigos, estou ainda meio “cabrêro” com nosso time e isso nos faz relembrar aquela cagada fora de hora na troca do treinador em abril/2021, porém, iniciamos um ano novo e precisamos agora abraçar nosso time para voltar a Elite nesse momento de muitas dúvidas, críticas e preocupações, mas, como disse um sábio amigo aqui no Blog, tínhamos que largar com os titulares visando e mostrando capacidade de ganhar tudo este ano para cravar nossa superioridade dentro do estado e em cima “deles”, pois isso é realmente visível.

Vamos acreditar e apoiar.

Largada Tricolor 2022 será nesta quarta, na Arena

Por Copião de Tudo (interino)

Amigos, como o titular do espaço está voltando de merecidas férias com todas as baterias recarregadas, impossível não atendê-lo com mais um pedido tão gentil no apoio outra vez aqui entre amigos com debates sobre nosso Imortal Tricolor. Seja bem-vindo, caro Blogueiro.
Já com saudades daquela adrenalina de pré-estréia no futebol, nossa largada em 2022 será na próxima quarta-feira as 19 hs contra o Caxias na Arena pelo gauchão, e também não entendi o porque de usar time da transição num ano em que poderíamos já largar com tudo, e com os titulares sabendo que nosso calendário será mais frouxo sem viagens pela América, e isso ficou esquisito depois dessa inexplicável queda à série B com time de G4 ou G6, “no papel”.

Feita a necessária faxina iniciada em 2020 e 2021 – acho que ainda tem uns 2 ou 3 à sair – vamos seguir nosso percurso com fé e otimismo mesmo diante de algumas desconfianças da torcida, o que é algo absolutamente normal depois da cagada ocorrida em abril/21 que nos derrubou desse jeito, porém, é o que temos nesse momento.
As notícias que circulam “de dentro” do CT mostram que nosso Treinador da transição, César Lopes, deve escalar basicamente o time que venceu o Nóia por 3×0 na última quarta-feira, dia 19, com:
Felipe Scheibig, Felipe, Ericson, Heitor e Guilherme Guedes.
Jhonata Varela e Bitello; Vini Paulista, Rildo e Pedro Lucas; Elias Manoel.
Entendo ser uma formação no 4.2.3.1 nessas duas partidas iniciais com esse time contra o Caxias na Arena e depois contra o Brasil em Pelotas, pois os titulares vão estrear semana que vem no dia 02/02 na Arena contra o São José. Fico pensando que nossa última experiência assim foi em 2018 com um desastre fazendo 1 ponto em 12, porém, buscamos a final, levantamos a taça, e agora são apenas dois jogos.
Espero ter um ano menos doloroso diante dos fatos, pois estamos colhendo apenas o que esta Direção plantou cometendo erros de avaliações sem um pulso firme do Presidente que deixou à desejar e muito no futebol do clube nos últimos 3 anos onde mesmo assim, não corremos riscos algum de rebaixamento, mas, agora fica uma cicatriz exposta por muitos anos. Oremos ….. !!!!!
(Copião de Tudo – Interino)

Apesar de tudo, a base do Grêmio vem produzindo

Autor: Copião de Tudo (interino)

Amigos, é evidente que ninguém esperava esta queda para a série B no brasileirão onde o elenco tinha muita força e capacidade de se sustentar na Elite entre o G4 e G6 na pior das hipóteses porque qualquer um dos dispensados desta turma aí abaixo tinha vaga de titular em 10 ou 12 times que ficaram entre os 16 da tabela, mas nos faltou Treinador, assim, nota-se com isso que Romildo sempre disse com razão que ninguém contrata para dar errado.

Continuo achando cada vez mais que a saída do Treinador em abril balançou o vestiário à ponto de ficar na ZR por 38 rodadas, e cair, SEM Renato ter qualquer participação, por isso, analisando os debates e opiniões dos últimos 3 ou 4 meses encontrei os seguintes dados & fatos ocorridos sobre as dispensas + as vendas feitas ainda na gestão Renato que vinha remontando o elenco e time todos os anos de acordo com o calendário, as nossas necessidades, e a mão fechada do Romildo desde janeiro/2020. Vejam:

Saíram em 2020: Paulo Victor, Marcelo Oliveira, Julio Cesar, David Brás, Caio Henrique, Thiago Neves, Robinho, Guilherme e Cebolinha (vendidos), Luciano e Da Silva.

Saíram em 2021: Victor Ferraz, Pepê, Matheus Henrique e Léo Chú (vendidos), Lucas Araújo, Maicon, Thaciano, Piñares, Guilherme Azevedo, Patrick, Ricardinho e Fabrício.

Saíram em 2022: Rafinha, Paulo Miranda, Cortêz, Ruan e Vânderson (vendidos), Darlan, Jean Pyerre, Éverton Cardoso, Álisson, Luis Fernando, Léo Pereira e Borja.

É phoda, pois vejam aí que mesmo jogando nada como dizem “os çábius”, negociamos SETE jogadores da base em dois anos desde janeiro/2020 por 69.3 milhões de euros que resultaram em R$ 437,3 milhões, logo, para desespero dos urubus “de plantão” com torcida sempre contra o tempo todo, haja superávit’s nesta gestão, e assim, é impossível não subir.

Para finalizar, após a Copa SP onde não vi nada de espetacular porque usamos isso como laboratório inicial das lapidações, o nosso técnico “Mansinho” chamou para o grupo principal o zagueiro Gustavo Marins, o lateral direito Lucas Kawan, o meia Gabriel Silva e o atacante Rubens, mas eu acrescentaria aí o Cuibano lateral esquerdo, porém, todos são apenas promessas comuns à lapidar.

Oremos ….. !!!!!

(Copião de Tudo – Interino)