Os resultados do fim de semana foram frustantes para gremistas e colorados. O Grêmio, no sábado, e o Inter, neste domingo, tinham tudo para fechar a rodada com três pontos, mas não souberam segurar a vantagem por mais alguns minutos.
Dagoberto x Kléber. Quem seria melhor para o Grêmio? Ou para o Inter? Os dois jogam na mesma função, são o tal segundo atacante, aquele que joga mais pelos lados encostando no centroavante. Os dois são mais ou menos como
Numa guerra, a primeira vítima é a verdade. Nessa guerra não declarada entre o Beira-Rio em demolição parcial e a Arena em construção, há um tiroteio de informações, nem sempre confiáveis. Por isso, é difícil saber com quem está a
A grama do vizinho é mais verde. É sempre mais verde. É a frase que me ocorre quando leio que o Inter deve fechar contrato nos próximos dias com Dagoberto, o ‘segundo-atacante’ dos sonhos de boa parte de torcedores gremistas
Estou em SP. Trato de assuntos da Winkbieer Corporation junto a Ambev. Mais não posso revelar. Portanto, não vi os jogos do Brasileirão. Mas como sou analista de resultados, o importante é vencer. O resto é papo de bar, de programas
Paulo Moura, sempre um grande companheiro de cervejada no Arthur A primeira vez que ouvi a expressão ‘planejamento estratégico’ foi eliminando copos de chopp (Brahma) no Bar Arthur, que ficava na avenida Alberto Bins, perto do túnel da Conceição. Lugar
Quando o Figueira fez o segundo gol eu joguei a toalha. Não via a menor possibilidade de reagir, virar o jogo, com esse ataque que a direção gremista ousou montar para enfrentar duas competições tão difíceis, a Libertadores e o
Carlos Miguel estava no programa do Reche, o Cadeira Cativa na Ulbra TV. Lá pelas tantas, começamos a falar de centroavante. – O último centroavante goleador que o Grêmio formou foi Alcindo – disse eu. O Miguel me olhou parecendo
Minha intenção era esperar pelo vestiário do Grêmio antes de escrever. Estava curioso para ouvir o presidente Paulo Odone. Estava ansioso por outro discurso ufanista e ao mesmo tempo rançoso que ele despejou após a vitória sobre o Santos. Mas
Percebo um clima de ufanismo no Olímpico para esse jogo contra o Coritiba. Mais ou menos como o que antecedeu aos 4 a 0 diante do Vasco. O presidente Odone deu um discurso completamente desnecessário e inoportuno, a exemplo do