Grêmio precisa de mudança radical no Futebol, com Preis no comando e a contratação de Cuca ou Renato

Depois do empate com o Criciúma, na Arena, fiquei convencido de que o Grêmio não vai mesmo subir e se isso acontecer (a classificação entre os quatro para a série A), será algo quase tão dramático quando a Batalha dos Aflitos.

É claro que posso estar errado, mas deixando a paixão de lado, uma análise fria e racional aponta que a tendência é mesmo o Grêmio ‘repetir de ano’, como se dizia no meu tempo de ginásio e científico no Castelinho, em Lajeado. Bons tempos…

O Grêmio tem um grupo insuficiente para disputar uma série A. A queda prova isso. Mas o mesmo grupo, em condições normais, ou seja, com arbitragens menos danosas, menos lesões e bom preparo físico, está apto a entrar no G-4 da Segundona e não mais sair.

Para isso, algumas medidas precisam ser tomadas, e com urgência:

1 – mudança no departamento de futebol, com o desligamento de Dênis Abraão. Assumiriam Adalberto Preis e Odorico Roman, uma dupla séria e competente;

2 – afastamento do atual treinador e seu grupo de trabalho. Penso que explicações são desnecessárias;

3- Aproveitar a folga de quase duas semanas para fazer uma pré-temporada, já com o novo técnico, evidente;

4 – quem seria o treinador? Eu não hesitaria em convidar o técnico CUCA, que tem ligação com o Grêmio, e, em nome disso, poderia fazer uma pausa em seu descanso;

5 – RENATO seria a segunda opção. Não sei como ele encara uma volta um ano depois de uma saída conturbada, uma história mal contada, com questões pendentes. Ah, o novo técnico teria carta branca para agir ao lado do novo comando do Futebol.

Bem, para começar seria isso: aproveitar a pausa para arrumar a casa enquanto ainda há tempo.

Sei que não será fácil acertar com Renato ou Cuca. Mas creio que Preis pode convencer um dos dois a assumir, ou algum terceiro nome de peso.

É importante também que o presidente Romildo tenha humildade para convidar Preis a assumir. Nem sei se ele aceitaria, mas gremista como ele é será difícil que não atenda o chamado.

É difícil que minhas sugestões sejam implementadas, mas não vejo outro caminho para buscar o retorno à série A neste ano.

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