Onde está Wally, digo, Ilgo?

Diante de mais uma crise técnica do Grêmio (elas emendam uma nas outras agora), tenho que inventar algumas coisas pra me distrair.

Fico meio nostálgico. Lembro do Gauchão de 77, quando o Oberdan parou o ataque colorado.

Lembro do Brasileiro de 1981 (já contei aqui como eu ajudei o Grêmio a ser campeão, mas posso repetir se os pedidos forem muitos); aquele gol histórico do Baltazar sobre  o SP (que tinha a metade da seleção) para calar a boca do Paulo Santana, que não parava de cornetear o artilheiro de Deus. Ah, e o mundial de 1983, quando um clube gaúcho conquistou pela primeira o título.

A cerveja 1983 está aí pra que uns e outros não esqueçam.

Aí, revolvendo coisas antigas (estou mudando de domicílio neste sábado), eis que deparo com fotos interessantes.

Vejam a foto abaixo, amigos e eventuais desafetos. É lá do início dos anos 80.

É o time da redação do Correio do Povo/Folha da Tarde, contra a seleção dos funcionários da Caldas Júnior. Acho que perdemos, mas isso não vem ao caso.

Na foto aparece este que vos fala, além do Hiltor Mombach, do Nilson Souza (o melhor texto do RS) e o Jurandir Soares, goleiraço, comentarista de política internacional.

Bem, o primeiro que me achar nesse bolo vai ganhar três long neck (a propósito, o Pablo Retamoso, de Veranópolis, já veio buscar as suas referentes ao teste anterior; muita sede o rapaz).

É imitação do ‘onde está Wally?’.

O primeiro que achar o Nilson e o Hiltor leva uma long neck por acerto (a cotação deles aqui no meu boteco é menor).

O bom desse negócio é que a gente fica certo de que o tempo é cruel.

Se alguém pensa que isso é uma fuga da realidade…

Acertou.